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Hillary lidera nova pesquisa após 1º debate com Trump

Para presidente de instituto, vantagem da ex-primeira-dama é 'modesta', mas 'bastante duradoura'

Por Redação Internacional
Atualização:

WASHINGTON - A candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, ganhou quatro pontos de vantagem com relação a seu rival republicano, Donald Trump, após o primeiro debate presidencial da segunda-feira, segundo uma nova pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 29, nos Estados Unidos.

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De acordo com a pesquisa, elaborada pelo instituto Public Policy Polling (PPP) e feita entre terça e quarta-feira, Hilary tem o apoio de 44% dos 933 eleitores consultados mediante entrevistas por telefone e na internet. Trump, por sua vez, consegue o respaldo de 40%, seguido pelo candidato libertário Gary Johnson (6%), o independente Evan McMullin (2%) e a médica Jill Stein (1%).

Candidatos discutem em debate presidencial ( Foto: REUTERS/Mike Segar)

"De maneira consistente, vimos Hillary Clinton com uma vantagem nacional de uma categoria de três a seis pontos desde que Donald Trump alcançou a indicação republicana" no fim de julho, afirmou o presidente de PPP, Dean Debnam. Ele considerou que a vantagem da ex-primeira-dama é "modesta", mas "bastante duradoura".

Ao todo, 54% dos entrevistados garantiram que Hillary venceu Trump em seu primeiro debate presidencial, realizado na segunda-feira passada na Universidade de Hofstra (Nova York) em horário nobre da TV. Já 31% dos eleitores ouvidos disseram acreditar que o magnata saiu vencedor do debate, o mais visto na história dos Estados Unidos, segundo a pesquisa de PPP, que tem uma margem de erro de 3,2%.

De acordo com o portal RealClearPolitics, que faz uma média de todas as pesquisas eleitorais publicadas no país, Hillary tem 3% de vantagem com relação a Trump nacionalmente. A ex-secretária de Estado e o empresário nova-iorquino voltarão a se enfrentar no dia 9 na Universidade Washington, em Saint Louis, no Estado do Missouri.

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As eleições presidenciais acontecem no dia 8 de novembro e o vencedor substituirá o democrata Barack Obama na Casa Branca. / EFE

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