Confira a trajetória da candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, ao lado de seu marido, Bill Clinton.
1947
Hillary Rodham nasce numa família de classe média de Illinois. Um ano antes, Bill Clinton nascia no Arkansas.
1973
Hillary se forma em Direito na Universidade Yale, onde conhece Clinton, que se gradua também em Direito, um ano depois.
1975
Os dois se casam no Arkansas. Dois anos depois, Hillary torna-se advogada da Rose Law Firm e em 1980 nasce Chelsea.
1979
Clinton é eleito governador do Arkansas. Perde a eleição seguinte, mas se elege em 1982 e fica no cargo por 10 anos.
1993
Clinton toma posse como presidente dos EUA, após 12 anos de governo republicano. Família Clinton se muda para a Casa Branca.
1997
É reeleito presidente e assume um segundo mandato após derrotar o candidato republicano Bob Dole. Deixa a presidência dos EUA em 2001.
1998
Surge o Escândalo Monica Lewinsky, sobre o caso que Clinton teve com uma estagiária da Casa Branca. Clinton é alvo de processo de impeachment.
2000
Clinton torna-se o primeiro presidente dos EUA a visitar o Vietnã e realiza a cúpula de paz de Camp David. Hillary Clinton é eleita senadora por Nova York.
2007
Hillary inicia campanha pela nomeação do Partido Democrata para tentar se eleger a primeira mulher presidente dos Estados Unidos, mas é derrotada durante as convenções por Barack Obama. Manifesta seu apoio a Obama, que vence as eleições no ano seguinte e se torna o primeiro presidente negro dos EUA.
2009
É nomeada secretária de Estado por Obama. O Consulado dos EUA na cidade de Benghazi, Líbia, é alvo de ataque em 2012, que deixa quatro mortos, incluindo o embaixador Chris Stevens. O caso se torna um grande escândalo na gestão de Hillary, que é acusada de subestimar a ameaça extremista no país.
2014
O caso de Benghazi, entre outros episódios durante seu período como secretária de Estado, é tratado em seu livro de memórias Escolhas Difíceis, lançado em 2014. Nele, conta os desafios que encontrou no cargo, que ocupou até 2013.
2015
Hillary inicia sua segunda campanha pela Casa Branca. Surge a denúncia de que ela usou um servidor privado para acessar os e-mails do Departamento de Estado quando era secretária.
2016
É nomeada candidata do Partido Democrata à presidência dos EUA, depois de obter mais delegados que Bernie Sanders.