Um evento como os Jogos Olímpicos traz investimentos e capacitação para as atividades contraterrorismo, mas traz também a ameaça, analisa o delegado. Ele afirma que a principal hipótese é a do "lobo solitário", e se recusa a falar sobre a existência ou não de células adormecidas no Brasil. Mas informa que, desde a Copa do Mundo, pessoas têm sido monitoradas, não só pela PF, mas também pelas polícias estaduais.
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