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Café caipira

Quase todos os dias, a paraibunense Irene Neves dirige-se até seu fogão à lenha e leva os grãos de café para esquentar na geringonça criada pelo marido, Bernardo, mais rápida que a tradicional máquina de formato redondo usada antigamente. Depois que os grãos aquecem, leva à panela e acrescenta açúcar, mexendo sem parar por 45 minutos, de onde o café sai caramelizado, em tabletes. Dali, vai finalmente para o pilão. ?Os meus vizinhos todos sabem quando eu estou fazendo café?, conta Irene. Ela apre

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Por Redação
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