A defesa sustenta que Fahmi, condenado a 7 anos de prisão sob acusação de divulgar informações falsas, nunca apoiou a Irmandade Muçulmana. Segundo sua advogada, o jornalista teria até mesmo participado de manifestações contrárias ao ex-presidente Mohammed Morsi, ligado à Irmandade e tirado do poder com um golpe dos militares em julho de 2013.
Além de Fahmi, foram preos Baher Mohamed e Peter Greste. A prisão de jornalistas da Al-Jazeera, em dezembro, fez parte de uma ampla ofensiva contra islâmicos, na qual também centenas foram mortos ou presos. Os jornalistas alegam que foram presos por simplesmente estarem fazendo seu trabalho. / ANSA