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Ao vivo: a crise na Ucrânia

O Parlamento da Crimeia decidiu nesta quinta-feira, 6, fazer parte da Rússia e convocou um referendo para o dia 16 para consultar a população sobre a anexação do território, atualmente europeu.

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Por redacaointer
Atualização:

O primeiro-ministro ucraniano, Arseni Yatseniuk, reagiu dizendo que a decisão é "ilegítima" e pediu que a Rússia retire as tropas da Crimeia e interrompa o apoio aos separatistas ucranianos. O premiê afirmou ainda que a Ucrânia irá "responder" caso seu território seja invadido por forças estrangeiras.

Acompanhe aqui os principais desdobramentos da crise na Ucrânia:

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- 17h25: Encerramos agora a cobertura ao vivo da crise na Ucrânia. Continue acompanhando as notícias pelo site e o facebook da Internacional Estadão.

- 16h30: "A Crimeia é parte da Ucrânia. A Crimeia é Ucrânia e apoiamos a integridade territorial da Ucrânia", diz Kerry.

- 15h27: Em Roma, o secretário de Estado americano, John Kerry, diz que os EUA preferem usar o diálogo para encerrar a crise na Ucrânia. "Os EUA continuarão ao lado do povo ucraniano."

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- 15h25: A Interpol afirmou ter recebido um pedido de prisão para Yanukovich.

- 15h15: Em Dublim, o líder opositor Viktor Klitschko, que atuou na derrubada do presidente Viktor Yanukovich, fala sobre a crise na Ucrânia e afirma que os ucranianos lutam por seu futuro no país.

- 15h10: Obama afirma que as fronteiras europeias não podem ser redesenhadas e ressalta que os mediadores internacionais não podem ser impedidos de entrar na Ucrânia. "Toda discussão sobre o futuro da Ucrânia deve incluir o governo legítimo em Kiev."

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- 15h05: O presidente Barack Obama faz um pronunciamento para falar sobre a crise ucraniana.

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- 14h35: Governantes europeus decidem suspender as negociações bilaterais sobre vistos com a Rússia. Essa é a primeira medida política de resposta à situação na Crimeia.

- 14h20: União Europeia considera ilegal a decisão do Parlamento da Crimeia. "Essa decisão é contrária à constituição ucraniana e, por consequência, ilegal", disse o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy.

- 12h50: O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, afirma que no século 21 "não deve haver nenhuma tentativa de redesenhar as fronteiras da Europa" e exigiu que Moscou interrompa a escalada militar na Crimeia.

- 12h45: A Ucrânia afirma que a decisão do Parlamento da Crimeia foi tomada em conjunto com o Parlamento russo. "Tudo o que está acontecendo evidencia que isso é coordenado", disse um funcionário do Ministério do Exterior ucraniano, citado pela agência Interfax.

- 12h15: Um funcionário do governo Obama afirma que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, não será afetado pelas sanções anunciadas mais cedo pela Casa Branca. "Uma sanção contra um chefe de Estado é algo incomum e extraordinário, não iremos fazer isso."

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- 12h: O ministro russo de Relações Exteriores afirma que Washington não consegue aceitar que a situação na Ucrânia não esteja se desenvolvendo como o esperado pelos americanos.

- 11h35: Os EUA afirmam que a realização de um referendo por parte da Crimeia sem autorização do governo ucraniano viola as leis internacionais. "Os EUA consideram que qualquer decisão sobre a Crimeia deve ser tomada pelo governo de Kiev (capital ucraniana). Não se pode ter uma situação em que o governo legítimo de um país seja excluído da tomada de decisões sobre diferentes regiões do país", disse uma autoridade americana.

- Os EUA decidiram impor sanções a cidadãos russos e da Crimeia após oParlamento da Crimeia decidir fazer parte da Rússia. Segundo a Casa Branca, serão impostas restrições aos vistos das pessoas "que ameaçam a soberania e a integridade territorial da Ucrânia."

- Parlamento da Crimeia decide fazer parte da Rússia e convoca referendo:

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