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AO VIVO: Destaques da 67ª Assembleia-Geral da ONU (3º dia)

NOVA YORK - Acompanhe pelo Radar Global, ao vivo, os destaques dos discursos dos líderes mundiais no terceiro dia da Assembleia-Geral das Nações Unidas (AGNU), em Nova York. Assista ao vídeo direto da ONU e leia abaixo os comentários da equipe do Estado.

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Por Redação Internacional
Atualização:

De Nova York, o correspondente Gustavo Chacra envia informações. Se você acessou essa página diretamente pelo Radar Global, acompanhe os discursos com o vídeo fornecido pela ONU aqui.

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18h04 - Continue acompanhando os discursos na 67ª Assembleia-Geral da ONU pelo vídeo. Amanhã voltaremos com os destaques.

18h01 - Presidente da Líbia encerra seu discurso

17h58 - "O sofrimento do povo sírio é inimaginável enquanto o regime derrama sangue para se legitimar. A Líbia pede que as Nações Unidas tomem uma atitude imediatamente para acabar com a violência", diz Magariaf sobre o conflito na Síria

17h55 - Magariaf declara apioar as Nações Unidas em qualquer iniciativa contra a corrupção

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17h48 - "Atualmente há liberdade de expressão, liberdade para a imprensa, liberdade para o povo, para o diálogo" na Líbia, diz Magariaf

17h45 - Magariaf critica o vídeo "Inocência dos Muçulmanos" e afirma ser favorável ao diálogo entre as diferentes religiões

17h42 - O presidente da Líbia afirma que seu governo vai procurar e levar os responsáveis pela morte de Stevens À justiça

17h41 - Magariaf cita o embaixador dos EUA para a Líbia Chris Stevens, morto após um ataque em Benghazi. "Esses terroristas não representam o Islã, não representam nosso país. Nosso futuro será construído por pessoas como Stevens e não como esses assassinos", afirmou

17h39 - Para o atual presidente, por causa de regime de Kadafi, o preço da paz na Líbia dependeu do derramamento de sangue e de uma longa revolta. "Durante a nossa revolução por liberdade, a consciência do mundo estava com a gente"

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17h37 - Magariaf chama o regime de Muamar Kadafi de "lunático". "Ele matou milhares de pessoas, desrespeitou todos os direitos dos cidadãos"

17h36 - "Hoje estou aqui dizendo que meu país apoioa as Nações Unidas e suas decisões", diz Magariaf lembrando que atualmente a Líbia tenta ser um país de paz e que respeita o direito das pessoas

17h33 - Mohamed Yousef El-Magariaf, presidente da Líbia, inicia seu discurso

17h11 - Nossa cobertura volta em instantes com o discurso do presidente da Líbia

17h07 - Federico Franco encerra seu discurso falando em guarani

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17h03 - O crescimento das nações só será possível "priorizando as necessidades básicas de saúde, educação, reforma agrária e justiça social", diz Franco

17h - O presidente do Paraguai lembrou que os Estados têm o dever de proteger as unidades diplomáticas ao redor do mundo

16h58 - "O Paraguai deseja aqui reforçar seu compromisso com a paz e a segurança", diz Franco citando as missões no Haiti que tiveram aumento da participação do Paraguai

16h55 - Franco critica o direito de voto nas Nações Unidas

16h52 - "O Paraguai jamais aceitará intervenções de potências externas em seus assuntos internos", afirmou Franco. "A paz se faz com o diálogo, ao qual estamos abertos"

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16h50 - "O Paraguai se encontra em uma difícil situação internacional", disse Franco se referindo ao Mercosul e a Unasul, que impuseram sanções ao seu país.

16h49 - Franco afirmou que, com o processo de impeachment de Lugo, "o Congresso do Paraguai buscava encerra uma crise política que se arrastava no país"

16h47 - "É inaceitável que tratados sejam quebrados com o nosso país por um processo baseado na nossa lei", disse Franco se referindo ao impeachment de Fernando Lugo

16h44 - Mohamed Waheed encerra seu discurso. Quem fala agora é Federico Franco, presidente do Paraguai

16h32 - Waheed expressa solidariedade com o governo dos EUA e os familiares dos diplomatas mortos na Líbia

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16h27 - Mohamed Waheed, presidente das Maldivias, inicia seu discurso

15h28 - Thabane afrma que as metas do milênio devem ser cumpridas pelas Nações Unidas

15h19 - Primeiro-ministro de Lesoto, Thomas Motsoahae Thabane, discursa e pede o fim do embargo a Cuba

15h13 - Antes de encerrar seu discurso, Netanyahu pede proteção para a humanidade e afirma: "vamos nos comprometer a defender esses preceitos, para defender nossa liberdade"

15h10 - Netanyahu estabelece (e desenha no diagrama, na linha do segundo estágio) a linha vermelha para lidar com o programa nuclear iraniano

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15h09 - "Do segundo estágio, é uma questão de poucos meses, ou de algumas semanas, para que eles tenham a bomba", diz Netanyahu. Segundo ele, as informações não são baseadas em inteligência, mas na AIEA.

15h08 - Netanyahu usa um diagrama para mostrar a ameaça de o Irã conseguir uma bomba nuclear:

15h05 - Netanyahu afirma que para se construir uma bomba atômica é preciso anos, mas que o Irã pode estar a meses de produzir um detonador da bomba. "Uma linha vermelha deve ser colocada em primeiro lugar sobre os esforços do Irã para enriquecer urânio", diz Netanyahu, dizendo claramente que a diplomacia para interromper o programa nuclear falhou.

15h03 - Ao mencionar o ex-presidente americano Kennedy, Netanyahu diz que as "linhas vermelhas" impostas por ele na crise dos mísseis, há 50 anos, evitou uma guerra. Ele dá outros exemplos, de guerras evitadas ou não.

15h02 - "Linhas vermelhas evitam guerras, não levam a guerras", afirma Netanyahu

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15h - "Quando se trata da sobrevivência do meu país, não é só meu direito falar, mas meu dever", diz Netanyahu sobre as posições com relação ao programa nuclear iraniano

14h58 - Chacra: Netanyahu acusa Irã de envolvimento na morte de milhares de sírios ao apoiar Assad. "Lembro que a oposição Síria também é anti-Israel", escreve o jornalista

14h57 - "Imagine a agressão iraniana com armas nucleares", diz o premiê de Israel.  "Há alguns que acreditam que o Irã nuclear poderia ser parado como a ex-URSS, mas isso é arriscado"

14h56 - Ainda sobre o programa nuclear iraniano, Netanyahu afirma que ninguém mais se sentiria seguro no Oriente Médio caso o Irã possua armas nucleares

14h55 - Premiê menciona a crise na Síria e vincula os iranianos

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14h54 - Netanyahu cita o problema para o mundo que será um Irã com armas nucleares. "Não podemos deixar isso acontecer". "Olhem o que o regime iraniano já faz agora, sem armas nucleares"

14h53 - Várias cadeiras estão vazias durante o discurso de Netanyahu na Assembleia-Geral. Os palestinos acompanham com parte da delegação, contudo

14h52 - Premiê israelense fala em "forças medievais" de um islã radical e ressalta "tenho certeza de uma coisa: eles vão falhar. A luz vencerá as trevas"

14h50 - Netanyahu fala dos acordos de paz com o Egito e com a Jordânia, os únicos países árabes com os quais Israel tem acordos

Gustavo Chacra: Netanyahu celebra prêmios Nobel israelenses e a universidade Technion, o MIT de Israel. Brasil não tem Nobel

14h49 - "Temos que sentar juntos e chegar a uma conclusão juntos", disse Netanyahu sobre a situação com a Palestina

14h48 - Como durante o discurso de Abbas, há pouco, os EUA também mantêm segundo escalão para acompanhar a fala Netanyahu na ONU. "Obama é impopular em Israel (e também entre os palestinos", comenta, de Nova York, o correspondente do Estado em Nova York, Gustavo Chacra.

14h46 - Netanyahu cita que há uma grande guerra ocorrendo na região.  "Em Israel, o passado e o futuro se encontram. Infelizmente, em alguns países, esse não é o caso". É uma clara provocação ao Irã.

14h44 - Gustavo Chacra: Netanyahu afirma que Estado judeu (Israel) tem suas raízes em rei David, 3.000 anos atrás. "Nunca mais seremos tirados daqui", diz Netanyahu

14h43 - Muito aplaudido, Netanyahu abre seu discurso em uma referência direta ao presidente iraniano, que disse, na segunda-feira, que os judeus não têm raízes no Oriente Médio. "O povo de Israel viveu na região por mais de 3 mil anos", diz o premiê israelense

14h40 - Binyamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, inicia seu discurso

14h31 - Janez Jan?a, primeiro-ministro da Eslovênia, inicia discurso.

14h28 - Mahmoud Abbas encerra discurso, com muitos aplausos.

14h27 - Abbas conclui seu discurso fazendo um apelo para que os países "evitem a ocorrência de uma nova 'nakba' (catástrofe) na Terra Santa e pedindo apoio para a criação de uma Palestina "livre e independente agora".

14h25 - Abbas disse que pedirá reconhecimento da Palestina como Estado Não-Membro da ONU. Neste caso, não precisa de aprovação do Conselho de Segurança, apenas da Assembleia-Geral.

14h24 - "Nós não queremos deslegitimar nenhum Estado", disse Abbas, referindo-se a Israel.

14h22 - Abbas diz que "intensas consultas com as várias organizações regionais e Estados" estão em andamento.

14h20 - Abbas (foto abaixo) menciona o pedido, apresentado no ano passado, de adesão da Palestina como integrante das Nações Unidas. Na ocasião, o pedido foi rejeitado.

14h18 - Chacra: Delegação americana no plenário que acompanha Abbas na ONU é de segundo escalação. Nem mesmo a embaixadora Susan Rice está presente.

14h15 - "A comunidade internacional, materializada nas Nações Unidas, é chamada agora, mais do que nunca, a cumprir suas responsabilidades", declarou Abbas.

14h13 - Chacra: Abbas acusa Israel de ter um regime de apartheid contra os palestinos.

14h12 - Abbas frisa no fato de a Autoridade Palestina ser o único representante legítimo do povo palestino, repetindo três vezes a frase. É uma menção ao Hamas, que domina a Faixa de Gaza.

14h11 - "Nós não aceitaremos sermos divididos em dois povos", disse Abbas.

14h09 - "O governo de Israel objetiva continuar a ocupação de Jerusalém Oriental, para anexar amplas áreas do resto do território palestino ocupado".

14h08 -Chacra: O presidente palestino acusa na ONU o governo de Israel de rejeitar a solução de dois Estados.

14h07 - Segundo Abbas, houve nos últimos anos uma intensificação sistemática de medidas israelenses que descumpriram os acordos de Oslo.

14h06 - Chacra: Na avaliação de Abbas, o governo de Israel tem discurso extremista.

14h05 - Abbas acusa Israel de demolir casas de palestinos e de restringir o uso da água, menciona o correspondente do Estado em Nova York, Gustavo Chacra .

14h04 - Segundo Abbas, a política israelense com relação aos palestinos enfraquece a Autoridade Palestina.

14h03 - Abbas afirma na ONU que há 5 mil palestinos nas prisões israelenses.

14h02 - O presidente palestino menciona a Faixa de Gaza, dominada pelo grupo Hamas - opositor de Abbas.  "Nosso povo na Faixa de Gaza continua sofrendo os impactos da agressão cometida contra eles anos atrás", em referência à guerra do final de 2008.

14h01 - Abbas concentra seu discurso na questão dos assentamentos judaicos em território palestino, um dos principais pontos no conflito.

14h00 - "Nós fazemos um apelo à comunidade internacional que obrigue o governo de Israel a respeitar as Convenções de Genebra, para acabar com o bloqueio a Gaza einvestigar as condições de detenção dos prisioneiros palestinos", disse Abbas.

13h59 - Abbas chama de "crimes de guerra" atitudes de soldados israelenses em assentamentos.

13h58 -  Presidente da AP fala em "535 ataques" perpretados por colonos contra palestinos desde o começo do ano.

13h56 - Abbas chama política de colonização de Israel de "racista".

13h55 - Presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, inicia discurso.

13h53 - José Carlos Almeida Fonseca encerra discurso.

13h52 - Presidente do Cabo Verde defende uma reforma no Conselho de Segurança na ONU, com um assento permanente para a África.

13h45 - O próximo líder a discursar será o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

13h41 - Para José Carlos Almeida Fonseca, mesmo que estabilidade política e social seja um dos principais traços da sociedade, não é possível ignorar que o continente não tem cumprido essa característica.

13h32 - "A tolerância é possível e a permuta de valores é uma realidade, mesmo em situações adversas", disse presidente de Cabo Verde.

13h27 - Houve uma pequena alteração na ordem dos chefes de Estado a se pronunciar na Assembleia-Geral da ONU. O presidente palestino, Mahmoud Abbas, que deveria falar agora, dá lugar ao presidente do Cabo Verde, José Carlos Almeida Fonseca.

13h24 - Primeira-ministra de Jamaica encerra discurso citando Bob Marley: "One love, one heart".

13h20 - "Estamos muito preocupados com a violência na Síria", disse primeira-ministra.

13h13 - Portia Simpson Miller fala sobre o Brasil, como exemplo de desenvolvimento.

13h09 - O próximo líder a discursar será o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

13h07 - Portia Simpson Miller comenta a crise econômica global.

13h04 - Primeira-ministra da Jamaica, Portia Simpson Miller, inicia discurso.

13h03 - O príncipe de Brunei, Haji al-Muhtadee Billah, encerra discurso.

13h01 - "Esperamos que a estrutura das Nações Unidas possa ser gradualmente modificada", disse o príncipe.

12h52 - O príncipe de Brunei, Haji al-Muhtadee Billah, inicia discurso.

12h49 - Ikililou Dhoinine encerra discurso.

12h41 - Para o presidente de Comores, a crise econômica mostra a necessidade de uma governança global responsável.

12h40 -  O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas e primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, falarão ainda hoje.

12h32 - Presidente de Comores, Ikililou Dhoinine, começa a falar.

12h25 - "A paz e a segurança internacionais dependem do respeito ao Direito Internacional".

12h17 - Presidente deGuiné Equatorial fala de preocupações globais, como meio ambiente, terrorismo, fome e desigualdade social.

12h12 - Presidente Teodoro Obiang Nguema Mbasago, de Guiné Equatorial, começa a falar.

12h10 - Gjorge Ivanov encerra discurso.

12h04 - O presidente Teodoro Obiang Nguema Mbasago, de Guiné Equatorial, será o próximo a falar no terceiro dia da Assembleia-Geral.

12h02 - "O diálogo é insubstituível. Condenamos qualquer tipo de violência", disse Gjorge Ivanov. "Violência não pode ser uma resposta à violência".

11h56 - O presidente da Macedônia fala sobre a importância de diminuir a pobreza no mundo, para a construção da paz.

11h47 - Gjorge Ivanov, presidente da Macedônia, inicia discurso.

11h44 - Thein Sein encerra discurso.

11h42 - "Mianmar está entrando em uma nova era e irá participar mais ativamente dos debates das Nações Unidas", declarou o presidente.

11h41 - Thein Sein diz que Mianmar procura tomar as decisões internas no país, respeitando as normas internacionais. "Mianmar deve ser visto de uma norma perspectiva", disse.

11h40 - "O governo (de Mianmar) está fazendo reformas políticas, sociais e econômicas", declarou o presidente.

11h38 - Oficiais norte-americanos estão tendo cuidado para garantir que a visita de Suu Kyi não ofusque a de Thein Sein, que tem crédito pelas mudanças recentes ocorridas no país.

11h37 - Thein Sein agradece à luta de Suu Kyi pela democracia.

11h36 - O ex-general, que na semana passada libertou dezenas de presos políticos, divide holofotes com a defensora dos direitos humanos Suu Kyi, que foi recebida com aplausos nos EUA na mesma semana da Assembleia-Geral e começou a lutar pela democracia no país há mais de duas décadas.

11h35 - "Mianmar está progredindo na democracia, mas essa não é uma tarefa fácil", disse o presidente. "Eu me sinto orgulhoso de ser o presidente neste momento".

11h34 - Presidente fala que Mianmar está sempre disposto a cooperar com a ONU.

11h33 - "É necessário que os membros das Nações Unidas transformem suas opiniões e votos em algo efetivo", disse presidente de Mianmar.

11h32 - Thein Sein fala sobre a importância da manutenção da paz e segurança internacional.

11h30 - Thein Sein, presidente do Mianmar, inicia discurso.

11h29 - Rabindranauth Ramotar encerra discurso.

11h23 - O próximo discurso será do presidente de Mianmar, Thein Sein.

11h22 - "Direitos humanos são preservados mais facilmente em um ambiente de segurança internacional", disse o presidente.

11h17 - Rabindranauth Ramotar (foto abaixo) fala sobre o compromisso firmado na Rio+20 para um desenvolvimento mundial mais sustentável.

11h12 - "Precisamos acreditar que os sistemas educacionais suportam o desenvolvimento dos países", disse Rabindranauth Ramotar. Ele lembrou da importância da ONU de acompanhar a educação dos países.

11h10 - Presidente da Guiana comenta a crise econômica mundial.

11h07 - Rabindranauth Ramotar, presidente da Guiana, inicia discurso.

11h05 - Moncef Marzouki encerra discurso.

11h04 - Presidente da Tunísia fala sobre o respeito às diferenças religiosas e a diminuição da desigualdade social.

11h03 - Moncef Marzouki pediu uma "rápida intervenção internacional na Síria", para salvar o povo da violência do regime.

11h02 - "Um tribunal constitucional internacional acabaria com regimes autoritários", disse o presidente.

11h00 - Presidente sugere a criação de um tribunal constitucional internacional, semelhante ao TPI. Ele julgaria casos em que a constituição é utilizada para violar a democracia, assim como analisaria suspeitas de fraudes em eleições.

10h58 - Moncef Marzouki (foto abaixo) era dirigente do Congresso pela República (CPR, partido da esquerda nacionalista) e foi eleito com 153 votos a favor, 33 contra, 2 abstenções e 44 votos em branco por 202 dos 217 membros presentes da Assembleia, em dezembro do ano passado.

10h57 - "A criação do Tribunal Penal Internacional (TPI) é o primeiro passo para a eliminação de ditadores no mundo", disse Moncef Marzouki.

10h56 - A Tunísia se tornou o primeiro país árabe no qual os levantes populares forçaram a renúncia de um presidente e no qual foram realizadas com sucesso as primeiras eleições democráticas não-organizadas pelo Ministério do Interior.

10h55 - O presidente da Tunísia fala sobre a Síria, que também enfrenta dificuldades e para "alto preço" para conquistar a democracia.

10h54 - "Esse acesso à democracia veio com um preço muito alto", disse o presidente daTunísia, lembrando-se das pessoas que foram presas, torturadas e mortas na revolução.

10h53 - "Nós, na Tunísia, acreditamos que devemos trabalhar de acordo com as Nações Unidas".

10h52 - Moncef Marzouki lembra da revolução que a Tunísia passou, lutando pela democracia.

10h51 - Moncef Marzouki, presidente da Tunísia, inicia discurso.

10h48 - O próximo discurso será de Moncef Marzouki, presidente da Tunísia. Ele se tornou no ano passado, eleitocom o apoio de 153 parlamentares da Assembleia Nacional Constituinte, o primeiro líder do país após a queda de Zine el Abidine Ben Ali.

10h46 - Presidente da Mongólia fala sobre a importância da mulher na sociedade. Para ele, é preciso que haja mais mulheres na liderança no mundo. "Se tivermos mais mulheres no poder, acredito que teremos menos conflitos".

10h42 - "A solução para o problema da ameaça nuclear é mais diplomacia, mais diálogo", disse Tsakhia Eldegdorj.

10h40 - Tsakhia Eldegdorj comenta as prioridades internacionais da Mongólia e a preocupação com a preservação dos direitos humanosno país.

10h37 - Presidente da Mongólia, Tsakhia Eldegdorj, inicia discurso.

10h33 - Representante da Bósnia encerra discurso.

10h20 - Para Bakir Izetbegovic, a comunidade internacional tem de tomar alguma atitude em relação à Síria, para não se arrepender depois por não ter feito nada durante crise no país. "O Conselho de Segurança fracassou nisso".

10h17 - Bakir Izetbegovic inicia discurso.

10h10 - Terceiro dia da Assembleia-Geral vai começar logo mais com discurso de Bakir Izetbegovic, representante da Bósnia.

 

Segundo dia:

* Leia aqui os destaques do 1º dia da AGNU, ontem

20h33 - retomamos a transmissão em alguns instantes

20h16 - Discursa agora o presidente de Latvia, Andris Berzins

20h14 - Martelly encerra seu discurso

20h08 -  Para Martelly, a demoracia proporciona a igualdade o que pode ser uma forma de impedir conflitos internos, entre países e o terrorismo

20h02 - Michel Joseph Martelly, presidente do Haiti, inicia seu discurso

20h - Mugabe encerra seu discurso

19h58 - Mugabe afirma que a África precisa ser representada no Conselho de Segurança da ONU com pelo menos duas cadeiras

19h54 - Para Mugabe, é essencial que as Nações Unidas dividam as responsabilidades de proteger os direitos humanos

19h51 - Mugabe critica posições do Conselho de Segurança, ao não adotar conversas de paz mas posturas que aumentam a violência

19h35 - Robert Mugabe, presidente do Zimbabue, inicia seu discurso

19h33 - Tong encerra o discurso pedindo que as Nações Unidas pensem nas próximas gerações e tomem atitudes que resultem em Estados pacíficos

19h18 - Discursa agora o presidente do Kiribati, Anote Tong

19h14 - Banda encerra seu discurso

19h07 - Para Banda, o crescimento de um país implica em ter todas as crianças em escolas

18h59 - Joyce Hilda Mtila Banda, presidente do Malawi, inicia seu discurso

18h57 - Ilves encerra seu discurso

18h52 - Presidente do Iêmen pede mais apoio no combate à Al-Qaeda

18h43 - "Quando diplomatas são atacados, todos nos sentimos mais inseguros", diz Ilves ao abrir seu discurso

18h41 - Toomas Hendrik Ilves, presidente da Estônia, inicia seu discurso

18h40 - Presidente de Moldova encerra seu discurso

18h33 - Timofti fala da importância do Conselho de Segurança da ONU

18h22 - Nicolae Timofti, presidente de Moldova, inicia seu discurso

18h10 - Andry Nirina Rajoelina, presidente de Madagascar, discursa:

17h50 - Otto Fernando Pérez Molina, presidente da Guatemala, inicia seu discurso

17h47 - Em um comunicado, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, se dirigindo ao público doméstico, disse que vai responder em seu discurso às ameaças feitas pelo presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad hoje. "Cidadãos de Israel, estou partindo hoje à noite para Nova York para representar (o país) nas Nações Unidas. No tema do Irã, estamos todos de acordo no objetivo de evitar que tenham armas nucleares. No dia em que rezamos para sermos inscritos no Livro da Vida, um palco foi dado a um regime ditatorial que se esforça, a cada nova oportunidade, para nos sentenciar à morte", escreveu o premiê. Netanyahu fez referência ao Yom Kipur, celebrado pelos judeus ao redor do mundo nesta quarta-feira. Segundo ele, Ahmadinejad, que ele chamou de "tirano iraniano", pregou o desaparecimento de Israel "diante de todo o mundo". "Nos meus comentários na Assembleia-Geral eles (os países que decidiram ficar e ouvir Ahmadinejad) vão ouvir minha resposta".

17h45 - Rei Mswati III encerra seu discurso

17h38 - "Desejamos que haja dois Estados, Palestina e Israel, convivendo em paz e harmonia"

17h37 - "A guerra na Síria já tirou a vida de muitos cidadãos e deve chegar a um fim. Defendemos o uso do diálogo e imploramos ao governo da Síria que sente e coverse para achar uma solução ao conflito" diz Mswaiti III

17h21 - Santos conclui seu discurso. O próximo a falar é o rei Mswati III, da Suazilândia.

17h20 - "Meu governo tomou a decisão de seguir, de forma prudente, séria, firme e sem repetir os erros do passado, com as conversações com a guerrilha, para conseguir um fim ao conflito armado".

17h18 - Santos fala da iniciativa de negociações de paz com as Farc, ainda sem nomear a guerrilha.

17h17 - O presidente colombiano, sem fazer referência nominal às Farc, fala do conflito "de mais de meio século" pelo qual o país passa. "Hoje, a Colômbia sofre com o mais prolongado conflito armado na região".

17h15- Santos faz menção ao "momento especial" pelo qual a Colômbia passa. "Em meio à turbulência internacional, conseguimos manter um crescimento saudável da economia, que criou mais de 2 milhões de empregos ao longo de dois anos e que mostra um importante progresso na redução da pobreza".

17h11 - "Se há um país no nosso hemisfério que precisa de reconstrução e paz, de uma forma ampla, esse país é o Haiti", diz o presidente colombiano. "Continuamos trabalhando pelo Haiti".

17h08 - Santos pede apoio da comunidade internacional ao enviado da ONU à Síria, Lakhdar Brahimi. "Desejo a ele sucesso nessa difícil tarefa", diz.

17h05 - O presidente colombiano menciona o conflito na Síria. "Devo expressar a frustração com a inação da comunidade internacional para colocar um fim à tragédia que todos os dias tira a vida de mais e mais sírios".

17h04 - Santos condena o ataque contra a sede da diplomacia americana em Benghazi, na Líbia.

17h01 - Santos, presidente da Colômbia, sobe à plenária e começa seu discurso.

16h58 - Gillard deixa a plenária. A sessão continuará com o discurso do presidente colombiano, Juan Manuel Santos.

16h56 - A líder australiana fala sobre a solução de dois Estados para israelenses e palestinos e elogia a atuação do presidente palestino, Mahmoud Abbas, e do premiê Salam Fayyad.

16h54 - A premiê australiana condena o programa nuclear iraniano. "Um Irã nuclear será uma ameaça regional e global", diz.

16h52 - Gillard menciona o crescente número de refugiados no mundo. Ela diz que o mundo precisa fazer "tudo que puder" para reduzir o sofrimento do povo sírio. A premiê australiana também pede apoio para o enviado da ONU à Síria.

16h48 - A premiê australiana fala sobre Malária e prioridades como educação - e do envolvimento do país em questões relacionadas.

16h44 - A primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard, faz sua fala diante da Assembleia-Geral da ONU.

16h41 - "Mais do que nunca o mundo precisa da força das Nações Undias", diz Monti pouco antes de encerrar seu discurso.

16h30 - "O regime em Damasco continua cometendo violência indiscriminada contra a população", diz Monti, afirmando que a Itália apoia novos representantes para o governo da Síria.

16h27 - "Extremismo e intolerância devem ser isolados a qualquer circunstância. Para nós promover e defender os direitos humanos é um pilar importante", diz Monti sobre a divulgação do vídeo "Inocência dos Muçulmanos".

16h22 - Mario Monti, primeiro-ministro da Itália, inicia seu discurso.

16h21 - Xeque Jaber al-Sabah encerra seu discurso.

16h07 - A constituição do Kuwait é um reflexo da evolução política do país, diz al-Sabah.

16h - Xeque Jaber al-Sabah, primeiro-ministro do Kuwait, inicia seu discurso.

15h58 - presidente do conselho europeu encerra seu discurso.

15h50 - "Mortes, como a de Chris Stevens, nunca podem ser justificadas" afirma Rompuy.

15h47 - Rompuy afirma que o processo de democratização que ocorreu em diversos países após a Primavera Árabe deve ser fortalecido a cada dia.

15h41 - Herman Van Rompuy, presidente do conselho europeu, inicia seu discurso.

15h40 - Yoshihiko Noda encerra seu discurso.

15h29 - Noda fala sobre a ameaça de programas nucleares. "Japão é o único país que viveu os horrores da bomba atômica".

15h23 - "Os problemas que a próxima geração terá depende do que nossa geração fizer agora", diz Noda.

15h16 - Yoshihiko Noda, primeiro-ministro do Japão, inicia seu discurso.

15h14 - David Cameron encerra seu discurso.

15h08 - Cameron fala do conflito sírio. Para ele, a transição política no país é a única forma de acabar com a violência. "Um futuro para a Síria é uma Síria sem Assad".

15h03 - Cameron cita o assassinato do embaixador dos EUA na Líbia e afirma que seu trabalho deve ser continuado. "Vejam como a Líbia melhorou desde a queda de Kadafi. Eles tiveram uma eleição e formaram um Congresso. Precisamos continuar o trabalho de Chris Stevens"

14h58 - David Cameron, Primeiro-ministro da Grã-Bretanha, inicia seu discurso

14h57 - Calderón encerra seu discurso

14h18 - "México quer participar da revolução tecnológica", disse presidente.

14h09 - O presidente do México fala sobre o combate à pobreza e geração de empregos.

14h08 - É o último ano que Felipe Calderón discursará na ONU.

14h06 - O presidente do México, Felipe Calderón, inicia discurso.

14h05 - O presidente do Egito encerra discurso.

14h00 - O presidente do Egito fala sobra a crise econômica no mundo.

13h57 - Chacra: Morsi ataca islamofóbicos e diz que não os tolerará.

13h56 - Morsi falou sobre a necessidade de respeito às diferentes religiões e culturas.

13h53 - Morsi pede uma real participação da África no cenário econômico internacional.

13h52 - Chacra: Morsi defende Oriente Médio sem armas de destruição de massa. Isso inclui arsenal atômico de Israel. Mas ele defende o uso de energia nuclear para fins pacíficos.

13h50 - Segundo Morsi, o Egito quer um Oriente Médio livre das ameaças de armas nucleares, mas disse que todo país tem o direito de usar os recursos nucleares para fins pacíficos.

13h48 - "Agora o povo conquistou a liberdade. Eles não vão desistir de seus direitos", disse Morsi.

13h47 - Morsi disse que os Estados Unidos precisam mudar a abordagem deles no mundo árabe.

13h46 - "Nossos irmãos e irmãs no Sudão e Sudão do Sul precisam de apoio", disse presidente do Egito.

13h45 - Chacra: Morsi diz claramente ser contra uma intervenção estrangeira na Síria. A posição é a mesma de Brasil e EUA, mas diferente de França e Catar.

13h44 - Morsi disse que o Egito irá trabalhar para que a nação árabe ocupe seu lugar certo no mundo.

13h43 - Sem mencionar nome do presidente sírio Bashar Assad, Morsi defendeu o "fim do regime que mata pessoas dia e noite". Ele chamou a crise, em que mais de 25 mil pessoas morreram, segundo a ONU, de "a tragédia da nossa era".

13h42 - Chacra: Morsi diz que apoiará a Palestina em todos os sentidos nas Nações Unidas. Ele ainda não falou a palavra Israel. O presidente egípcio pediu disse ser "uma vergonha" a comunidade internacional aceitar os assentamentos israelenses e a ocupação da Palestina. Ele pediu ações para acabar com a colonização e a "ocupação de Jerusalém".

13h41 - "O regime sírio que mata o próprio povo deve chegar ao fim", disse o presidente egípcio.

13h40 - Morsi fala sobre a chance que o povo sírio teve de escolher um regime que o representasse.

13h39 - "O derramamento de sangue na amada Síria precisa ser interrompido", afirma o presidente egípcio. "Esta agora é a nossa prioridade", afirma.

13h38 - Morsi faz um apelo para que os países apoiem a causa palestina "assim como apoiaram o despertar árabe". O presidente egípcio foi eleito depois da renúncia de Hosni Mubarak, que governou o país durante 30 anos.

13h37 - Chacra: O presidente do Egito defende o estabelecimento de um Estado palestino com capital em Jerusalém, mas Israel considera a cidade indivisível. Morsi diz que as resoluções da ONU sobre a Palestina não são implementadas.

13h35 - Morsi disse que é vergonhoso que um mundo como o nosso aceite que parte da comunidade internacional não reconheça os direitos de um povo como o palestino.

13h34 - "O mundo deve reconhecer a causa palestina", declarou Morsi.

13h33 - Chacra: Morsi frisa o fato de ser o primeiro líder democrático e civil da história recente do Egito.

13h32 - Morsi disse que a ONU deve mudar a sua abordagem com o mundo árabe.

13h31 - "A revolução egípcia é baseada na legitimidade que eu represento", disse Morsi, falando em liberdade e direitos.

13h29 - Chacra: Morsi é o primeiro líder democraticamente eleito do maior país árabe do mundo, o Egito, a falar na ONU.

13h28 - O correspondente do Estado em Nova York, Gustavo Chacra, lembra que Morsi é o primeiro líder democraticamente eleito do maior país árabe do mundo, o Egito, a falar na ONU. "Pode ser o mais importante discurso desta Assembleia-Geral", comenta o jornalista.

13h26 - Ex-Membro da Irmandade Muçulmana, Morsi começa o seu discurso com tom religioso.

13h25 - O presidente do Egito, Mohamed Morsi, inicia discurso.

13h24 - Bronislaw Komorowski, presidente da Polônia, encerra discurso.

13h22 - Logo mais o presidente do Egito, Mohammed Morsi, falará à Assembleia-Geral da ONU. Será o primeiro discurso dele na AGNU. O antecessor, Hosni Mubarak, que renunciou após 30 anos no poder.

13h19 - Para Komorowski, a comunidade internacional tem responsabilidade de proteger população que tem seus direitos humanos violados, como na Síria.

13h15 - O próximo discurso será de Mohamed Morsi, presidente do Egito.

13h04 - Komorowski fala sobre o perigo da proliferação de armas nucleares com o programa nuclear iraniano.

13h03 - Bronislaw Komorowski, presidente da Polônia, inicia discurso.

13h00 -  Mwai Kibaki, presidente do Quênia, encerra discurso.

12h54 - O próximo a falar será Bronislaw Komorowski, presidente da Polônia.

12h52 - Presidente do Quênia fala sobre a importância da União Africana.

12h46 - Mwai Kibaki disse que nova constituição do país, aprovada em 2010, é possibilidade de renovação.

12h43 - Logo mais, o presidente do Egito, Mohammed Morsi, falará à Assembleia-Geral da ONU. Será o primeiro discurso dele na AGNU. O antecessor, Hosni Mubarak, que renunciou após 30 anos no poder.

12h42 - Mwai Kibaki, presidente do Quênia, inicia discurso.

12h40 - Chacra: O decadente Ahmadinejad pendura as chuteiras na ONU.

12h39 - "Longa vida a essa Primavera", disse Ahmadinejad, encerrando seu discurso e referindo-se a novos tempos.

12h38 - Ahmadinejad adota um discurso ultra marxista que lembra o chavismo. "Daria um líder de esquerda na América Latina nos anos 1970", analisa o correspondente. Para ele, o discurso do presidente iraniano é "um discurso do regime, não dele mesmo, pelo visto".

12h37 - Chacra: Ahmadinejad, assim como o Brasil, Alemanha, Japão e vários outros países, pede reforma da ONU.

12h35 - Presidente do Irã fala sobre a importância de atingir a paz mundial.

12h34 - Segundo Ahmadinejad, a ONU foi criada para defender os interesses globais, mas é manipulada por poucas nações.

12h33 - "As Nações Unidas pertencem a todos os países", disse o presidente do Irã, pedindo reforma na ONU.

12h32 - A crise na Síria, que já matou mais de 25 mil pessoas segundo a ONU, ainda não foi mencionada por Ahmadinejad. O Irã é forte apoiador do regime de Bashar Assad. Hoje, um jornalista iraniano foi morto na Síria.

12h31 - "Eu não acredito que muçulmanos, cristão e judeus tenham problemas entre eles".

12h30 - Por enquanto, Ahmadinejad não falou sobre o programa nuclear do país. Ao comentar a questão, Obama disse ontem, em discurso, que "os EUA pretendem resolver esse problema por meio da diplomacia". "Acreditamos que ainda temos tempo e espaço para conseguir atingir esse objetivo. Mas nosso tempo não é ilimitado", afirmou o presidente.

12h29 - Chacra: "Por enquanto, Ahmadinejad ficou no esperado e não deu nenhuma declaração bombástica. Discurso parece Occupy Wall Street".

12h28 - O presidente do Irã ataca o sistema eleitoral americano, falando dos "milhões de dólares" gastos nas campanhas.

12h27 - "A atual ordem é discriminatória e baseada na injustiça", disse presidente do Irã.

12h26 - Representantes esvaziam o plenário durante discurso de Ahmadinejad.

12h25 - Ahmadinejad chamou sionistas de não-civilizados, relata de Nova York o correspondente Gustavo Chacra.

12h24 - Chacra: Ahmadinejad demonstra preocupação com questões ambientais e culpa capitalistas por situação.

12h23 - Chacra: Ahmadinejad (foto abaixo) afirma que "sionistas querem atacar a grande nação do Irã".

12h22 - A delegação dos EUA decidiu boicotar o discurso de Ahmadinejad. Em um comunicado, os americanos disseram que o presidente do Irã "aproveitou uma vez mais sua visita à ONU para proferir teorias paranoicas e insultos repugnantes contra Israel. É por isso que os Estados Unidos decidiram não assisitir" ao discurso.

12h21 - "Hoje todos estão descontentes com a atual ordem mundial", disse o presidente.

12h20 - Ahmadinejad fala sobre questões ambientais.

12h19 - Chacra: Ahmadinejad afirma que "alguns poderosos" estão destruindo identidades culturais.

12h18 - "Pobreza está crescendo e a diferença entre ricos e pobres também".

12h17 -Presidente do Irã critica o sistema econômico e diz que ele produz desigualdades sociais, que poderiam ser solucionadas com um sistema diferente. Fala sobre a situação econômica e a crise financeira mundial. Ele ataca o capitalismo.

12h16 - Ahmadinejad acusa a mídia de ser controlada por sionistas. "Começou a provocação", comenta o correspondente do Estado em Nova York, Gustavo Chacra.

12h15 - Em seu discurso na Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, o presidente dos EUA, Barack Obama, atacou duramente a intolerância e o extremismo, defendeu a Primavera Árabe e, mais uma vez, insistiu que não aceitará um Irã nuclear.

12h14 - Chacra: Ahmadinejad acusa potências ocidentais de terem apoiado Saddam Hussein na guerra do Iraque contra o Irã.

12h13 - Para Ahmadinejad, as forças militares não foram usadas para o propósito de cumprir agendas globais.

12h12 - O presidente iraniano chama o 11 de Setembro de "trágico incidente".

12h10 - O presidente do Irã diz que quer construir uma sociedade com paz e igualdade, onde seja possível sonhar, sem que a dignidade das pessoas seja violada.

12h09 - "Hoje eu quero discutir algumas questões de diferentes perspectivas".

12h08 - De Nova York, o correspondente Gustavo Chacra informa que representantes dos EUA e de outros países se retiraram antes mesmo do início do discurso de Ahmadinejad.

12h07 - Essa é a última vez que Ahmadinejad faz o discurso diante da Assembleia-Geral da ONU.

12h06 - Ahmadinejad agradece a oportunidade de estar na Assembleia-Geral e inicia discurso falando da possibilidade da comunidade internacional construir a paz.

12h05 - O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, inicia o discurso mais esperado do dia.

12h04 - John Dramani Mahama encerra discurso.

12h03 - Segundo John Dramani Mahama, uma "nova África não vai mais tolerar preconceito e violência contra as mulheres".

11h53 - O próximo a falar à Assembleia-Geral é o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. O programa nuclear iraniano foi ameaçado ontem pelo presidente americano. O discurso de Ahmadinejad é o mais esperado do dia. Ele foi alertado pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, contra a retórica inflamada que costuma levar a Nova York.

11h50 - John Dramani Mahama fala sobre casos de sucesso econômico e democrático em países da África.

11h46 - John Dramani Mahama, presidente de Gana, inicia sua fala.

11h44 - O presidente ucraniano diz que somente as Nações Unidas podem combater os problemas humanitários enfrentados pelo mundo atualmente e encerra o discurso.

11h38 -  Viktor Yanukovych (foto)fala sobre segurança internacional e a importância de impedir a proliferação nuclear no mundo.

 

11h29 - O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, falará logo mais. O Irã foi criticado ontem pelo presidente dos EUA, Barack Obama, em seu discurso. Assista na TV Estadão.

 

11h27 - O presidente ucraniano, Viktor Yanukovych, sobe à plenária e começa seu discurso.

11h22 - O monarca de Luxemburgo (na foto abaixo) encerra sua fala.

11h13 - O grão-duque Henri de Luxemburgo faz a sua fala, mencionando o conflito entre israelenses e palestinos.

11h04 - O presidente da Zâmbia encerra sua fala. Luxemburgo é o próximo país a ser representado na plenária da AGNU.

11h03 - De acordo com o correspondente do Estado em Nova York, Gustavo Chacra, o discurso da presidente Dilma Rousseff, na abertura da 67ª sessão da Assembleia-Geral da ONU, ontem, não foi citado na edição impressa de nenhum dos principais jornais americanos, como Wall Street Journal e New York Times. "Apenas o presidente francês recebeu menção, além de Obama", escreveu no Twitter. Leia no blog do correspondente: Fora do Brasil, ninguém presta atenção no discurso de Dilma.

11h - O presidente da Zâmbia (na foto abaixo), como fizeram vários dos líderes que o antecederam, fala sobre a crise na Síria.

10h58 - Sata menciona o Brasil nos esforços para o desenvolvimento sustentável no mundo.

10h45 - Michael Chilufya Sata, presidente da Zâmbia, é o próximo a fazer o discurso na 67ª Assembleia-Geral da ONU.

10h44 - Ellen Johnson-Sirleaf (na foto abaixo) encerra sua fala.

10h37 - A presidente da Libéria condena a morte do embaixador americano na Líbia, no começo do mês.

10h25 - A próxima a falar é a presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, que está na plenária.

10h24 - O discurso do presidente iemenita (na foto abaixo) gira em torno da questão síria. Ele fez um apelo por apoio ao enviado da ONU e da Liga Árabe à Síria, Lakhdar Brahimi.

10h18 - Neste momento, o presidente do Iêmen, Abdrabuh Mansour Hadi Mansour, está na plenária, fazendo o primeiro discurso do dia. Ele fala sobre a crise na Síria.

http://webtv.un.org/live-now/watch/general-assembly:-general-debate/1674583185001/

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