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ASSISTA: Assange conversa com integrantes do Occupy de Londres e Nova York

Em busca de ideias que podem mudar o mundo, Julian Assange convocou alguns ativistas dos movimentos Occupy de Londres e Nova York para conversar sobre estratégias de mobilização, protestos que utilizam práticas de não-violência e o caso específico do Occupy, suas origens e rumos. Veja a entrevista do sétimo episódio da série 'O Mundo Amanhã'.

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Por redacaointer
Atualização:

Em meados de 2011, umaorganização canadense fez o desafio aos norte-americanos: "Ocupem Wall Street em 17 de setembro. Tragam suas barracas". Inspirados por movimentos como a Primavera Árabe e o 15M espanhol, centenas de pessoas ocuparam, num primeiro momento, uma praça no coração financeiro do EUA, em Wall Street. A Zucotti Park foi rebatizada de "Liberty Square".

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Auto-intitulado como um movimento de resistência sem líderes, o Occupy Wall Street (OWS)adotou e dependeu das ferramentas de comunicação online para coordenar suas ações. A intenção original do OWS, assim como do 15M, era diferente da Primavera Árabe: o que se propunha, inicialmente, era uma reflexão profunda sobre o sistema econômico e político.

Sua principal estratégia foram as assembleias gerais para tomar decisões - nomes como Slavoj Zizek e Noam Chomsky participaram delas. Há quem acredite foi justamente isso que gerou uma violenta repressão policial em todo o mundo, quando o movimento se esaplhou para mais de cem cidades.

Veja a entrevista abaixo:

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