Asilado desde 2012 na Embaixada do Equador em Londres, o fundador do WikiLeaks tem, desde maio deste ano, a companhia de um gato de estimação. Nesta segunda-feira, quando procuradores da Justiça sueca interrogaram o australiano na sede da representação diplomática, James, o gato, os recebeu a caráter: de terno e gravata.
As fotos rapidamente se espalharam pela internet. De gravata vermelha, o felino observava a movimentação na embaixada latino-americana. James tem contas no Instagram e no Twitter, onde seu dono divulga suas atividades na embaixada.
Ironicamente, James tem mais liberdade que o próprio dono, uma vez que o felino, ao contrário de Assange, pode entrar e sair do prédio para passear.
O fundador do WikiLeaks é acusado na Suécia de crimes sexuais desde 2012, mas diz ser inocente e que a acusação é um pretexto para extraditá-lo para os Estados Unidos, onde é procurado por divulgar segredos do governo.