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Quem é quem nas eleições legislativas da Argentina

Dois ex-presidentes - Cristina Kirchner e Carlos Menem - disputam vaga no Senado

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Por Redação Internacional
Atualização:

As eleições legislativas de domingo na Argentina terão nas urnas dois ex-presidentes do país e importantes nomes da política platina. Além de Cristina Kirchner e Carlos Menem, disputam vaga no Congresso os ex-candidatos à presidência Sergio Massa e Elisa Carrió, além do ex-ministro do presidente Mauricio Macri  Esteban Bullrich.

Cristina Kirchner concorre a uma vaga no Senado pela Província de Buenos Aires Foto: EFE/Alberto Ortiz

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Cristina na oposição

Talvez o principal nome da disputa ao Senado pela província de Buenos Aires seja a ex-presidente Cristina Kirchner. Dois anos após deixar a Casa Rosada, ela formou uma coalizão nova, chamada Unidad Ciudadana, para agrupar forças de centro-esquerda e tomar a liderança da oposição a Macri. Analistas dizem que uma vaga no Congresso pode lhe dar a prerrogativa de foro para escapar dos processos que responde na Justiça

Menem, o veterano

Aos 87 anos e condenado por tráfico de armas, Carlos Menem é outro que pode se beneficiar da prerrogativa de foro concedida a senadores argentinos. No Senado há 12 anos, ele tem contra si uma condenação a sete anos de prisão

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Bullrich, o homem de Macri

Ex-ministro de educação, o candidato de 48 anos disputa uma vaga com Cristina, mas perdeu as primárias - uma espécie de prévia da disputa - para a ex-presidente. Ao longo da campanha, ficou conhecido por gafes, como quando comemorou que "haja mais crianças presas" com a diminuição da maioridade penal.

Carrió, a inquisidora

Aliada de Macri, é favorita na capital federal, graças ao discurso anticorrupção. Teve um importante papel na eleição presidencial e pode agregar votos à bancada governista na Câmara

Massa, o dissidente

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Ex-chefe de gabinete de Cristina, Massa é o terceiro na disputa pelo Senado em Buenos Aires. Manteve sua força política e construiu uma coalizão que apoiou Macri no segundo turno. Hoje, é líder da terceira força política no país.

 

 

 

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