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Veja as reações na imprensa americana ao discurso de Trump

Jornais elogiam moderação adotada pelo presidente em fala ao Congresso

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Por Redação Internacional
Atualização:

Veja as reações da imprensa americana ao discurso feito na noite de terça-feira, 28, pelo presidente Donald Trump ao Congresso:

Trump discursa após prestar juramento como presidente dos EUA - Foto: NYT

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Boston Globe

"Trump pode ter tomado posse no dia 20 de janeiro, mas ele pode ter se tornado presidente em 28 de fevereiro. Enquanto seu discurso de posse será lembrado por palavras sombrias como "carnificina", esse discurso será marcado pelo tom de promessa. De diversas maneiras, foi a longa mudança que se esperava de Trump e diferente de tudo que vimos antes: disciplinado, dentro do script e eficaz."Los Angeles Times

O bom discurso do presidente Trump serviu de resposta para uma grande questão: Seria ele capaz de oferecer ao país um tom menos sectário? Mas não houve claridade sobre como ele pode cumprir as promessas que fez na campanha.

Por enquanto, Trump parece fazer o que fez ao longo da campanha: prometer metas contraditórias ocasionalmente sem explicar como pagar por elas.New York Times

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Trump pareceu presidenciável pela primeira vez desde que assumiu o cargo. Evocou Abraham Lincoln e Dwight Eisenhower, condenou ataques antissemitias e prometeu renovar o 'espírito americano'. Seguiu o teleprompter mais do que em qualquer outro discurso.

Apesar disso, o paradoxo continuou. Ele pediu para superar as diferenças partidárias horas depois de chamar a líder democrata na Câmara, Nancy Pelosi, de "incompetente". Também disse que era preciso deixar brigas triviais para trás, semanas depois de discutir pelo twitter com o ex-governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger

USA Today

O primeiro discurso do presidente Trump para o Congresso mostrou como ele alterou a base do Partido Republicano e em suas políticas comerciais e de imigração. Apesar de um tom mais ameno que o de seu discurso de posse, ele alertou para o risco de declínio americano em casa e no exterior.Washington Post

A agenda do presidente é ambiciosa. Ele voltou a falar de uma iniciativa de infraestrutura, que seria crucial em sua agenda de criar empregos.

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