Mohamed Fahmy e Baher Mohamed foram condenados a 7 e 10 anos de cadeia respectivamente, no ano passado, por diversas acusações, inclusivle a de espalhar mentiras para auxiliar uma organização terrorista, numa referência à irmandade muçulmana. O egípcio Mohamed recebeu pena mais longa pela posse de uma única bala de munição.
Um mês atrás, o tribunal determinou que fossem julgados novamente.
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Um terceiro repórter da rede, o australiano Peter Greste, também foi julgado mas foi liberdado no último domingo e deportado depois de passar 400 dias na prisão. Autoridades afimaram que o canadense-egípcio Fahmy pode ser deportado em breve. Desde novembro, o presidente egíbcio Abdel Fattah al-Sisi tem o poder de aprovar a deportação de prisioneiros estrangeiros.Mohamed é egípcio, sem outra nacionalidade, o que torna seu caso mais difícil de resolver.
As autoridades egípcias acusam a rede qatariana Al Jazeera de ser porta-voz da Irmandade Muçulmana, movimento que o exército retirou do poder em 2013. A Al Jazeera nega a acusação.