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G-7 celebra sua última jornada com foco em imigração

Líderes cinco países africanos foram convocados para participar da reunião com as sete democracias mais industrializadas do mundo

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Por Redação
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Último dia de reunião do G7 terá declaração conjunta dos sete líderes em temas como imigração, economia e meio ambiente Foto:

TAORMINA - Os líderes do G7, reunidos na cidade italiana de Taormina, têm neste sábado, 27, sua última jornada de reuniões com uma agenda centrada no controle da imigração procedente da África e suas relações com outros países. 

Para isso, foram convidados mandatários de cinco países da região: Etiópia, Quênia, Níger, Nigéria e Tunísia. 

A ideia de celebrar a região no sul da Itália, na Sicília, tem a ver com o desejo italiano de centrar o debate no controle da imigração, fenômeno que a ilha vivencia com a chegada de centenas de pessoas resgatadas do mar em seus portos. 

Na ordem: o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, o primeiro ministro canadense, Justin Trudeau, a chanceler alemã, Angela Merkel, o presidente dos EUA, Donald Trump, o primeiro ministro italiano, Paolo Gentiloni, o líder francês, Emmanuel Macron, o primeiro ministro japonês, Shinzo Abe, a primeira ministra do Reino Unido, Theresa May e o presidente da Comissão EUropeia, Jean-Claude Juncker Foto: Ettore Ferrari/EFE

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A reunião entre as sete democracias mais industrializadas do mundo - Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido - e os representantes africanos primeiro tratará inicialmente da questão migratória. 

Depois, os assuntos abordados serão igualdade de gênero, segurança alimentar e mobilidade. Por último serão tratadas as relações internacionais dos países do grupo.

Sobre a mesa estarão também as relações com a Rússia, excluída do seleto grupo depois da crise com a Ucrânia em 2014, e também temas como a tensão com a Coreia do Norte. 

Ao fim do evento, o primeiro ministro italiano Paolo Gentiloni oferece uma coletiva de imprensa na qual explicará o conteúdo da declaração conjunta dos países. No primeiro dia da reunião já houve um compromisso conjunto de combater o terrorismo, especialmente na internet, como resposta ao atentado que deixou 22 mortos em Manchester. / EFE

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