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Incêndio em hospital na Coreia do Sul mata ao menos 37 pessoas

Bombeiros levaram cerca de 3 horas para apagar o fogo, que começou quando aproximadamente 180 indivíduos estavam no edifício; polícia informou que fará uma investigação para determinar as causas do incidente

Atualização:

SEUL - Um incêndio em um edifício de seis andares, que abriga um hospital e um asilo, na Coreia do Sul deixou ao menos 37 mortos e mais de 100 feridos nesta sexta-feira, 26, na cidade de Miryang, segundo o governo de Seul. Anteriormente, a imprensa local havia reportado 41 vítimas, mas o número foi corrigido pelas autoridades. 

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As chamas teriam começado na sala de emergência do primeiro andar do prédio principal do Hospital Sejong Foto: Yonhap via AFP

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As chamas teriam começado na sala de emergência do primeiro andar do prédio principal do Hospital Sejong, por volta das 7h30 (20h30 em Brasília), detalhou a polícia local. Os bombeiros levaram cerca de 3 horas para apagar o fogo, que começou quando aproximadamente 180 pessoas estavam no edifício.

Em vídeos publicados nas redes sociais é possível observar um paciente agarrado em uma corda lançada a partir de um helicóptero que sobrevoava o hospital. Outro paciente saiu por uma janela para alcançar uma escada. "Duas enfermeiras disseram ter visto o fogo entrar na sala de emergência", contou o funcionário dos bombeiros Choi Man-woo. 

A polícia sul-coreana informou que fará uma investigação para determinar as causas do incidente Foto: AP Photo/Ahn Young-joon

Mais de 200 pessoas, na maioria pacientes que estavam no prédio no momento do incêndio, e internos de um asilo próximo, foram levadas para várias unidades médicas próximas.

A polícia sul-coreana informou que fará uma investigação para determinar as causas do incidente. O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, organizou uma reunião de emergência com os conselheiros para determinar as medidas que devem ser adotadas. 

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Em dezembro, 29 pessoas morreram em um incêndio em um ginásio da cidade de Jecheon, no norte do país, uma catástrofe atribuída às poucas saídas de emergências, aos materiais inflamáveis utilizados no edifício e aos carros que estavam mal estacionados e bloquearam o acesso dos veículos de emergência. / EFE, AFP e REUTERS

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