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Macron defende novas sanções mais duras contra a Venezuela

Segundo presidente francês, o governo bolivariano entrou em uma “deriva autoritária” depois da instalação da Assembleia Nacional Constituinte no ano passado

Atualização:

PARIS - O presidente da França, Emmanuel Macron, disse nesta sexta-feira, 26, ser favorável a novas sanções da União Europeia contra a Venezuela, menos de uma semana depois de o bloco aplicar punições contra a cúpula chavista.

Para entender: A Venezuela em cinco crises

Segundo Macron, o governo bolivariano entrou em uma “deriva autoritária” depois da instalação da Assembleia Nacional Constituinte no ano passado. 

Presidentes da França, Emmanuel Macron, e da Argentina,Mauricio Macri, conversam em Paris Foto: EFE/EPA/LUDOVIC MARIN / POOL

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“Optamos por sanções individuais, que têm um impacto limitado”, disse Macron em reunião com o presidente argentino, Mauricio Macri. “Podemos ir além se levarmos em conta as decisões recentes.”

Na madrugada de hoje, o governo venezuelano decidiu barrar a coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) das eleições deste ano, antecipadas para o primeiro trimestre. 

Em resposta às sanções, Caracas declarou persona non grata o embaixador espanhol na Venezuela. Madri tomou medida recíproca com o representante venezuelano. /AFP

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