Madri manterá controle sobre Catalunha mesmo se Puigdemont for eleito, diz Rajoy
Para premiê espanhol, se trata de ‘bom senso’, pois é ‘absurdo’ que alguém como um ‘fugitivo’ em Bruxelas queira ser líder da região
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Por Redação
Atualização:
MADRI - Madri continuará a controlar o governo da Catalunhase o governador destituído da região, Carles Puigdemont, for eleito novamente como líder pelo Parlamento catalão mesmo em exílio autoimposto em Bruxelas, disse o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, nesta segunda-feira, 15.
“É absurdo que alguém aspire a ser líder do governo regional da Catalunha como um fugitivo em Bruxelas. É um caso de bom senso”, afirmou ele durante discurso.
Protestos levaram mais de 700 mil pessoas às ruas de Barcelona nesta terça-feira, 3. Foto: Marta Pérez/EFE
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A Espanha vive uma de suas piores crises políticas dos últimos 40 anos, desde que o executivo separatista catalão decidiu organizar o plebiscito de au... Foto: Adria Ropero/EFEMais
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O porto de Barcelona, terceiro da Espanha, e o principal mercado atacadista de alimentos da cidade ficaram quase paralisados com a greve hoje. Foto: Jaume Sellart/EFE
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"Não queremos ser um país ocupado", gritavam os jovens em catalão. "Adeus Espanha", diziam outros, fazendo gesto com o dedo médio das mãos para um hel... Foto: Oscar Cabrerizo/EFEMais
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Protesto foi contra a violência policial exercida para impedir o plebiscito, considerado ilegal pela Justiça, de domingo passado, informou um porta-vo... Foto: Adria Ropero/EFEMais
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A Catalunha, que contribuiu com 19% do PIB espanhol em 2016, é uma das regiõesmais ricas da Espanha. Foto: Andreu Dalmau/EFE
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Dirigentes garantem que tiveram 90% dos votos no plebiscito a favor da independência. Foto: Jaume Sellart/EFE
Ele aspira assumir como governador da Catalunha, mas está na capital da Bélgica para não responder à Justiça espanhola, que o investiga por possível rebelião, entre outros crimes, pela participação no processo de independência da região. Sua ideia é ser escolhido via teleconferência ou por meio de um representante, que exponha na Câmara o seu programa de governo. / REUTERS e EFE