Mau tempo volta a complicar buscas por submarino argentino

Operações foram restringidas a um quadrilátero a 500 quilômetros da costa, perto do limite da plataforma continental sul-americana

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Por Redação
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BUENOS AIRES - No décimo segundo dia de buscas pelo ARA San Juan, o submarino argentino que desapareceu no Atlântico Sul após de ter sido alvo de uma explosão a bordo, o mau tempo voltou a prejudicar as operações de equipes de busca lideradas por militares americanos. 

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“A detecção de um submarino é um processo muito complicado e o clima é um fator preponderante”, disse o piloto americano Adam Slavinsky, de um rastreador P-8 da Marinha americana, ao voltar de uma missão de busca no Porto de Comodoro Rivadavia, na Patagônia.

Equipes de EUA e Noruega preparam barco Sophie Siem, que levará minissubmarinos à região onde embarcação argentina desapareceu Foto: AFP PHOTO / PABLO VILLAGRA

 As operações foram restringidas a um quadrilátero a 500 quilômetros da costa, perto do limite da plataforma continental sul-americana. 

Dois aviões P8 da marinha americana, operados por três equipes, se alternam 24 horas por dia em busca do submarino. Eles lançam ao mar boias com sensores na tentativa de encontrar o ARA San Juan. 

No domingo, o navio norueguês Sophie Siem zarpou de Comodoro Rivadavia com um minissubmarino acoplado à sua popa para procurar o submarino embaixo d’água. A área de busca tem profundidades que varia entre 300 e mil metros. / AFP

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