Os narcotraficantes peruanos aumentaram a atividade de sua frota aérea depois que foram suspensos os vôos de aviões com radares norte-americanos, após o incidente do ataque contra uma avioneta de um casal de missionários dos EUA no Peru. "Os vôos ilícitos aumentaram pela ausência das plataformas de radares dos Estados Unidos", disse o general Héctor Fabio Velasco, comandante da Força Aérea Colombiana (FAC). "No entanto, aumentamos nossa participação com as forças aéreas do Brasil e da Venezuela, de onde vem a maioria dos vôos ilícitos", acrescentou. Enquanto se investiga o incidente com o avião peruano, confundido com uma aeronave do narcotráfico e no qual morreram a mulher do missionário e sua pequena filha, os aviões-radares dos EUA em serviço na região amazônica do Peru continuarão em solo.