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Trump diz que atirador que atacou republicanos morreu e pede união

'Somos mais fortes quando trabalhamos juntos para o bem comum', diz o presidente, após seguidor de Bernie Sanders abrir fogo contra parlamentares; deputado Steve Scalise está em estado crítico

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Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - O presidente americano, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira que o homem que abriu fogo contra um congressista e vários auxiliares morreu em consequência dos ferimentos sofridos depois da reação do corpo de segurança.

"As autoridades continuam investigando este crime e o agressor morreu por causa de seus ferimentos", afirmou o presidente em uma declaração na Casa Branca. 

Trump termina pronunciamento sobre a ataque a parlamentares que jogavam beisebol na Virginia Foto: AP Photo/Andrew Harnik

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O presidente pediu unidade, em um país na qual a divisão política se acentuou depois de sua eleição. "Nós somos mais forte quando estamos unidos", declarou. "Nós somos mais fortes quando trabalhamos juntos para o bem comum." 

Mais cedo, um atirador abriu fogo contra parlamentares republicanos que jogavam beisebol em um campo aberto de Alexandria, Virgínia. O deputado Steve Scalise e dois policiais ficaram feridos. Segundo o hospital, Scalise está em estado crítico. Ao menos duas outras pessoas foram atingidas, segundo o deputado Mo Brooks, que participava do jogo. Ele afirmou à CNN que o agressor era um homem branco e portava um fuzil semiautomático.

O atirador foi identificado comoJames T. Hodgkinson, de 66 anos. Em sua conta no Facebook, na qual se identifica como seguidor do democrata Bernie Sanders, ele postou várias mensagens contra o presidente Donald Trump.

"Trump é um traidor. Trump destruiu nossa democracia. É o momento de destruir Trump & cia", escreveu no dia 22 de março. Em entrevista à rede ABC, a mulher de Hodgkinson disse que ele havia se mudado há dois meses de Illinois para Alexandria, onde o ataque ocorreu.

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