O museu-memorial de Auschwitz-Birkenau, no sul da Polônia, foi aberto em 1947 e declarado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade em 1974
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Por Redação
Atualização:
VARSÓVIA - Mais de 2 milhões de pessoas visitaram o antigo campo de extermínio nazista de Auschwitz-Birkenau em 2016, o que representa um recorde, informou nesta segunda-feira, 2, a direção do memorial.
Os poloneses são os visitantes mais assíduos (424 mil), seguidos pelos britânicos (271 mil), americanos (215 mil), italianos (146 mil) e espanhóis (115 mil).
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"No mundo de hoje, atribulado pelos conflitos, o aumento da sensação de insegurança e o auge do populismo, é mais necessário do que nunca lembrar os capítulos mais sombrios do passado e os alertas que contêm os exemplos desse passado obscuro como o campo de concentração de Aushcwitz", disse seu diretor, Piotr Cywinski.
O museu-memorial de Auschwitz-Birkenau, no sul da Polônia, foi aberto em 1947 e declarado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade em 1974.
70 anos da libertação do Campo de Auschwitz
1 / 970 anos da libertação do Campo de Auschwitz
Memorial
Pedras no memorial deAuschwitz-Birkenau Foto: Jens Meyer / AP
fotos Auschwitz
Imagens do Campo de Auschwitz são exibidas em museu de Moscou Foto: Alexander Zemlianichenko / AP
Muro da morte
Sobreviventes deixam flores em Muro da Morte em Auschwitz Foto: AFP
Portão
Portão de Auschwitz que diz 'o trabalho liberta' Foto: JANEK SKARZYNSKI / AFP
Spielberg
O diretor Steven Spielberg (centro) anda pelo memorial do Campo de Auschwitz Foto: Krystian Maj / Reuters
Torre de controle
Torre de controle do Campo de Extermínio de Auschwitz Foto: AFP
Ex-prisioneiros
Sobreviventes do Holocausto andam pelo memorial do Campo de Auschwitz Foto: Alik Keplicz / AP
Sobreviventes
Sobreviventes visitam Campo de Auschwitz Foto: Andrzej Grygiel / Efe
Auschwitz
Sobreviventes fazem caminho do "muro da morte" em Auschwitz Foto: ODD ANDERSEN / AFP
Calcula-se que durante o Terceiro Reich, os nazistas assassinaram ali, entre 1940 e 1945, mais de 1 milhão de pessoas, a maioria judeus, além de ciganos, homossexuais, católicos e presos soviéticos e poloneses. / EFE