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Guerra Ucrânia x Rússia: veja agora últimas notícias sobre o conflito

Acompanhe as informações de hoje sobre a situação da Ucrânia e as consequências dos ataques da Rússia para o mundo

O presidente da RússiaVladimir Putin, autorizou uma operação militar contra a Ucrânia na noite de quinta-feira, 24 de fevereiro. Tropas russas invadiram o território ucraniano, desencadeando violentos confrontos e o que vem sendo considerada a pior crise de refugiados em solo europeu desde a 2ª. Guerra. Nesta quarta-feira, 16, a guerra na Ucrânia chega ao seu 21º dia.

 

Desde a madrugada desta segunda, novos bombardeios russos atingiram a região de Kiev. Pelo menos quatro pessoas morrreram nesta terça-feira após um ataque aéreo na capital ucraniana. Mais de uma dezena de pessoas ficou ferida. Na manhã desta quarta-feira em Kiev, mais explosões foram ouvidas.

 

Em meio ao aumento da tensão, novas rodadas de negociações aconteceram na manhã desta segunda, com representantes ucranianos e russos conversando por videoconferência. As negociações continuam em andamento e seguem nesta quarta-feira, segundo o negociador ucraniano Mikhailo Podoliak.

 

Além disso, líderes europeus viajam para Kiev nesta terça-feira para

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  • 09h46

    16/03/2022

    Encerramos aqui o Ao Vivo da cobertura da invasão da Ucrânia pela Rússia.

     

    As notícias mais importantes da guerra continuarão abertas a não-assinantes.

     

    Acompanhe em: https://internacional.estadao.com.br/

     

  • 09h39

    16/03/2022

    Presidente Volodmir Zelenski discursa virtualmente ao Congresso dos EUA nesta quarta-feira

     

    O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, falará nesta quarta-feira ao Congresso dos Estados Unidos. A expectativa é que o presidente renove o pedido de apoio para ter segurança aérea na Ucrânia e resistir aos ataques da Rússia.

     

    No início do mês, Zelenski já havia feito uma apresentação pelo Zoom para centenas de membros do Congresso. Poucos minutos após sua ligação, os legisladores exigiram que o governo Biden atendesse aos seus pedidos de mais ajuda e correu para aprovar novos fundos para enviar armas adicionais a Kiev.

     

    Autoridades ucranianas planejam apresentar aos Estados Unidos uma lista de equipamentos militares necessários, incluindo drones armados e sistemas móveis de defesa aérea, segundo diplomatas europeus informados sobre o pedido. Muitos democratas e republicanos no Congresso sinalizaram que estariam inclinados a apoiar tais medidas, e o discurso de Zelenski pode acelerar isso.

     

    A apresentação acontece no momento em que Kiev voltou a ser bombardeada. Diversos prédios residenciais foram alvos de ataques desde a segunda-feira, 14. /Com informações do NYT e W.P.

     

  • 05h29

    16/03/2022

    Procuradora-geral diz que 103 crianças foram mortas em guerra na Ucrânia

     

    A procuradora-geral ucraniana, Iryna Venediktova afirmou através das redes sociais que 103 crianças morreram até agora na guerra, iniciada no dia 24 de fevereiro. Além disso, atestou que mais de 400 estabelecimentos de ensino foram atingidos. Destes, 59 estão completamente destruídos. 

     

    O serviço de emergência de Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, informou que, pelo menos, 500 moradores morreram desde a invasão da Rússia. 

     

    O número real de vítimas fatais pode ser muito maior, continuou a agência em comunicado no Facebook, observando que os trabalhadores de emergência continuam vasculhando os escombros dos bairros residenciais em busca de mais corpos, muitas vezes sob fogo.

     

    A Rússia negou atacar civis. A Reuters não conseguiu verificar as informações imediatamente. /REUTERS e NYT

  • 03h44

    16/03/2022

    Kiev é atingida por bombardeios russos na manhã desta quarta-feira

     

    O Exército russo voltou a bombardear nesta quarta-feira, 16, alguns bairros residenciais de Kiev, segundo o Serviço de Emergência do Estado ucraniano (SES). Os ataques afetaram o distrito de Shevchenko, onde pelo menos duas pessoas ficaram feridas.

     

    De acordo com a SES, os ataques naquela área causaram o colapso de um prédio residencial de 12 andares e o desmoronamento de outro prédio adjacente de nove andares.

     

    As unidades de bombeiros e resgate mais próximas chegaram imediatamente ao local e começaram a evacuar os moradores do prédio e remover os detritos.

     

    A capital ucraniana está sendo sitiada por tropas russas, que iniciaram a invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro.

     

    Nos últimos dias, houve ataques com mísseis em áreas residenciais próximas ao centro da cidade que causaram várias mortes e dezenas de feridos. /EFE

     

  • 00h02

    16/03/2022

     

    Slack suspende operação na Rússia

     

    O aplicativo de mensagens Slack informou em comunicado que estava suspendendo contas russas para cumprir sanções internacionais e as políticas de sua controladora, a Salesforce. O Slack disse ter "um número muito pequeno" de clientes na Rússia./NYT

     

     

  • 23h31

    15/03/2022

     

    Ucrânia diz que 4º general russo foi morto na guerra 

     

    A Ucrânia afirmou que um quarto general russo foi morto nos combates no país. "O major-general Oleg Mityaev morreu na terça-feira durante a invasão de Mariupol", disse o conselheiro do Ministério do Interior ucraniano, Anton Gerashchenko, que publicou uma foto no Telegram do que ele disse ser o oficial morto. 

     

    O presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, relatou a morte de outro general russo em seu discurso noturno, mas não  citou seu nome. Mityaev, de 46 anos, comandou a 150ª divisão de fuzileiros motorizados e lutou na Síria, disse Gerashchenko. Não houve confirmação da morte por parte da Rússia./AP

     

     

  • 23h13

    15/03/2022

    Negociações se tornaram mais realistas, diz Zelenski

     

    As negociações se tornaram mais "realistas", disse o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, em seu discurso/vídeo diário aos ucranianos na quarta-feira (hora local, terça-feira pelo horário de Brasília). Ele os exortou a dar um tempo enquanto os negociadores avançam para outra rodada com a Rússia. Zelenski também manteve a pressão sobre os soldados russos, instando-os a romper com o Kremlin, e agradeceu ao presidente americano, Joe Biden, por seu apoio./NYT

     

  • 22h39

    15/03/2022

     

    Otan começará a planejar envio de mais tropas para Leste Europeu após invasão da Ucrânia pela Rússia

     

    A Otan deve dizer a seus comandantes militares na quarta-feira, 16, que elaborem planos para novas maneiras de deter a Rússia após a invasão da Ucrânia por Moscou, incluindo mais tropas e defesas antimísseis na Europa Oriental, disseram autoridades e diplomatas.

     

    Os ministros da Defesa ordenarão o aconselhamento militar na sede da Otan, pouco mais de uma semana antes de líderes aliados, incluindo o presidente dos EUA, Joe Biden, se reunirem em Bruxelas em 24 de março.

     

    Os ministros também ouvirão o ministro ucraniano Oleksii Reznikov, que deverá pedir mais armas de países individuais da Otan, à medida que os ataques russos às cidades da Ucrânia continuam e os militares russos buscam o controle de Kiev.

     

    "Precisamos redefinir nossa posição militar para essa nova realidade", disse o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, na terça-feira. "Os ministros iniciarão uma importante discussão sobre medidas concretas para reforçar nossa segurança a longo prazo, em todos os domínios", disse ele a repórteres.

     

    Enquanto pelo menos 10 dos maiores aliados da Otan, incluindo Estados Unidos, Reino Unido e França, enviaram mais tropas, navios e aviões de guerra para seu flanco leste e colocaram mais em stand-by, a aliança ainda deve considerar como enfrentar um nova situação de segurança na Europa a médio prazo.

     

    O presidente russo, Vladimir Putin, colocou as forças nucleares da Rússia em alerta máximo em 27 de fevereiro. Mísseis russos atingiram uma base ucraniana perto da fro

  • 22h10

    15/03/2022

     

    Senado dos EUA aprova resolução que investiga Putin por crimes de guerra

     

    O Senado dos EUA aprovou por unanimidade uma resolução nesta terça-feira, 15, para buscar investigações do presidente russo, Vladimir Putin, e seu regime por crimes de guerra sobre a invasão da Ucrânia.

     

    A medida bipartidária apresentada pelo senador republicano Lindsey Graham diz que o Senado condena veementemente a “violência, crimes de guerra e crimes contra a humanidade" praticados por forças militares russas sob a direção de Putin. 

     

    Ela incentiva a internacionalização de tribunais criminais para investigar Putin, seu conselho de segurança e líderes militares por possíveis crimes de guerra.

     

    "Essas atrocidades merecem ser investigadas por crimes de guerra", disse o líder da maioria no Senado, o democrata Chuck Schumer.

     

    Apresentada pela primeira vez há quase duas semanas, a resolução do Senado não teria força de lei, mas é outro exemplo do Congresso fornecendo apoio político ao governo Biden para adotar uma linha dura contra a agressão de Putin.

     

    Na semana passada, a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, abraçou os pedidos de uma investigação internacional de crimes de guerra da Rússia por sua invasão da Ucrânia, citando as "atrocidades" como o bombardeio de civis, incluindo uma maternidade.

     

    Falando ao lado do presidente polonês Andrzej Duda em uma entrevista coletiva em Varsóvia, Harris não chegou a acusar diretamente a Rússia de ter cometido crimes de guerra. "Absolutamente deveria haver uma investigação, e todos nós deveríamos estar

  • 21h55

    15/03/2022

    Biden deve anunciar nova ajuda em segurança à Ucrânia de US$ 800 milhões


    O presidente americano, Joe Biden, planeja anunciar US$ 800 milhões em nova assistência de segurança à Ucrânia na quarta-feira, segundo funcionários da Casa Branca citados pelo jornal The New York Times.

     

    Biden detalhará o novo financiamento no mesmo dia em que o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, fará um discurso virtual ao Congresso. Na semana passada, o governo anunciou US$ 200 milhões em ajuda de segurança para a Ucrânia e disponibilizou um total de US$ 2 bilhões durante a presidência de Biden./NYT

     

  • 21h44

    15/03/2022

     

    Explosões e sirenes de ataque aéreo são ouvidas durante a noite em Kiev

     

    Explosões foram ouvidas durante a noite nos subúrbios de Kiev, enquanto sirenes de ataque aéreo soaram novamente na capital ucraniana, de acordo com uma equipe da TV americana CNN no local.

     

    As explosões começaram após o anoitecer, depois da imposição de um toque de recolher prolongado pelo prefeito Vitali Klitschko, de 35 horas, iniciado às 20h de Kiev (15h de Brasília). 

     

  • 20h54

    15/03/2022

     

    Ucrânia diz que suas tropas repeliram ataque em Kharkiv

     

    Forças ucranianas repeliram na noite desta terça-feira, 15, um ataque de tropas russas a Kharkiv. Elas estariam tentando invadir a cidade de suas posições em Piatykhatky, um subúrbio a 15 quilômetros ao norte, disse o chefe da região de Kharkiv.

     

    O Exército ucraniano foi capaz de "empurrar o inimigo de volta para além de sua posição anterior", disse Oleh Synehubov no aplicativo de mensagens Telegram. Ele chamou isso de "derrota vergonhosa". Não havia informações sobre baixas de ambos os lados.

     

    Após o anoitecer, as forças russas aumentaram o bombardeio da cidade oriental, a segunda maior da Ucrânia. Na manhã de terça-feira, Synehubov disse que tropas russas na noite anterior dispararam mais de 60 mísseis no centro histórico da cidade./AP

     

     

  • 20h22

    15/03/2022


    'Como evitar uma recessão-Putin'

     

    "Neste momento, parece que uma política estável é capaz de evitar que o choque-Putin se transforme numa recessão-Putin. E este é o resultado que queremos alcançar, se for possível." 

     

    Leia o artigo de Paul Krugman

  • 20h08

    15/03/2022


    'Com aliados como esses, venceremos esta guerra', diz Zelenski a líderes europeus em Kiev 

     

    Ao receber os primeiros-ministros da Polônia, República Checa e Eslovênia, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, disse a repórteres que, “com aliados como esses, venceremos esta guerra”. Os três fizeram uma perigosa viagem de trem para Kiev para oferecer seu apoio.

     

    Os comentários do presidente da Ucrânia se seguiram a uma reunião extraordinária com os três líderes da UE em uma capital que está perto de ser cercada por forças russas. Eles são os primeiros visitantes ocidentais a Kiev desde que a guerra começou, há duas semanas.

     

    Em imagens da reunião publicadas nas redes sociais, Zelenski foi ouvido informando aos líderes da UE sobre a mais recente situação militar e humanitária e as negociações com a Rússia. “Eles estão bombardeando por toda parte”, Zelenski é ouvido dizendo a eles. “Não apenas Kiev, mas também as áreas ocidentais.”

     

    Ele também informou aos primeiros-ministros checos, poloneses e eslovenos, Petr Fiala, Mateusz Morawiecki e Janez Jansa, que três brigadas chechenas foram identificadas entre as forças russas. Zelenskiy expressou gratidão por sua visita, chamando-a de “poderoso testemunho de apoio”.

     

    Na chegada a Kiev, após uma viagem de três horas, foi publicada uma fotografia dos três homens e do vice-primeiro-ministro da Polônia, Jaroslaw Kaczynski, que acompanha os líderes, estudando um mapa da Ucrânia numa sala com painéis de madeira num local não revelado. 

     

    A agência de notícias polonesa

    EFE/Telegram/V_Zelenskiy_official

  • 19h54

    15/03/2022

    Polônia pede uma 'missão de paz' da Otan para ajudar a Ucrânia

     

    Em Kiev, o vice-primeiro-ministro da Polônia, Jaroslaw Kaczynski, líder do partido Lei e Justiça, declarou nesta terça-feira, 15, que a Otan deveria estabelecer uma missão de paz "protegida pelas forças armadas" para ajudar a Ucrânia. "Essa missão não pode ser uma missão desarmada. Ela deve tentar fornecer ajuda humanitária e pacífica à Ucrânia", disse Kaczynski, segundo a agência de notícias PAP.

     

    Ele participou, juntamente com os primeiros-ministros polonês, checo e esloveno, de um encontro com o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, e o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmygal, em Kiev./AFP

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