Estarei fora nas próximas semanas, com acesso limitado à Internet, o que me impedirá de atualizar esta página. Volto logo, com novidades. Até já! * Adriana Carranca é jornalista e escritora. Autora de três livros de não-ficção: o infantil Malala, a menina que queria ir para a escola (Companhia das Letrinhas), O Afeganistão depois do Talibã (Editora
Foto: Gherardo Pontrandolfi, diretor global de recursos humanos do CICV. Crédito: Fabio Serfaty/CICV O aumento do número e conflitos em todo o mundo e a exigência de operações cada vez maiores e mais complexas para garantir o acesso da ajuda humanitária a territórios dominados por grupos como o Estado Islâmico levou o Comitê Internacional da
Adriana Carranca O belga Jérôme Oberreit lembra-se de quando a guerra parou para uma partida entre Brasil e Bélgica, na Copa do Mundo de 2002, que ele assistiu na única TV de um vilarejo no leste do Congo (ex-Zaire). “Os congoleses pararam para ver o jogo e todos, sem exceção, torciam pelos brasileiros. Todos
Quando Jon Lee Anderson decidiu escrever a biografia de Ernesto “Che” Guevara, ele se mudou com a família para Cuba, ganhou a confiança de Adelaide March, mulher do revolucionário, e todos os dias visitava a casa onde o casal viveu até Che ser capturado, em 8 de outubro de 1967, e executado no dia seguinte.
O Alto Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur) fez um apelo hoje por maior empenho da União Europeia e dos governos que compõem o bloco para lidar com o problema dos milhares de refugiados e migrantes desesperados que arriscam suas vidas atravessando o mar Mediterrâneo em barcos clandestinos para tentar chegar ao continente. A tragédia
O desenho animado “A vingadora de burca”, de produção paquistanesa, é uma boa notícia vinda do mundo muçulmano. Primeiro, porque é escrito e dirigido por um muçulmano, o ídolo do rock no Paquistão e ativista social Aaron Haroon Rashid. Não corre, portanto, os riscos de uma visão da realidade distorcida pelo olhar estrangeiro. A série
Cada vez que um novo massacre acontece na África, como o ataque do grupo somali Al Shabab que deixou 147 cristãos mortos em uma universidade do Quênia, nos perguntamos por que o mundo ignora os mortos africanos. Por que nenhuma hashtag se tornou tão viral quanto #jesuischarlie, usada aos milhões após o ataque contra a sede
Adriana Carranca Das quatro tendas que abrigavam os 60 pacientes infectados pelo vírus Ebola sob seus cuidados em um hospital de campanha erguido às presas em Monróvia, capital da Libéria, a enfermeira brasileira Halima Husein via desaparecer uma “tenda” a cada dia. Quinze mortos diários, dia após dia. É uma baixa impensável mesmo para os
Adriana Carranca* Nos mapas de votação das eleições presidenciais na Nigéria, uma linha horizontal se desenha de forma nítida, cortando o país ao meio. No norte, os muçulmanos partidários de Muhammadu Buhari, o ex-ditador militar. No sul, os cristãos eleitores de Goodluck Jonathan, o atual presidente que tenta o segundo mandato. Os dois voltam a
A blogueira está em férias. O blog volta em 15 dias.
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