Minhas atividades no Grupo Estado encerram-se definitivamente – in sæcula sæculorum – hoje, dia 31 de janeiro de 2015 à meia-noite. Citando o poeta e diplomata Vinícius de Mores (e Tutty Vasques, que o recordou em dezembro, quando saiu do Estadão), foi eterno enquanto durou. E esse “eterno” foi baita frenético: 19 anos e meio
A promotora Viviana Fein, que investiga a morte do promotor federal Alberto Nisman, ocorrida no domingo 18 de janeiro com uma bala na cabeça, anunciou nesta sexta-feira que os únicos vestígios de ADN encontrados na arma calibre 22 foram do próprio morto. Desta forma, os peritos não encontraram sequer rastros genéticos do dono da arma,
Argentinos colocaram flores e velas em memória de Nisman na frente da casa funerária e nas portas do cemitério. Uma multidão, aos gritos de “Justiça-Justiça!” “Nisman- Nisman!” e “Cristina assassina!”, recebeu ontem (quinta-feira) nas portas do cemitério judaico de La Tablada o cortejo fúnebre que levava o féretro do promotor federal Alberto Nisman, morto com
Presidente Cristina Kirchner e seu especialista em inteligência, o general Cesar del Corazón de Jesús Milani. O próximo presidente da Argentina, que tomará posse no dia 10 de dezembro, herdará da presidente Cristina uma agência de inteligência com uma cúpula de comando designada pelo kirchnerismo, caso o projeto de lei da presidente Cristina Kirchner
Revista estampa imagem de Juan Duarte comunicando o falecimento do cunhado do presidente Perón. O primeiro grande caso dos peculiares “suicidados” argentinos. Irmão da mítica Evita Perón e cunhado do poderoso presidente Juan Domingo Perón. Este era o status de Juan Duarte, um playboy cujas negociatas – pouco discretas – atrapalhavam a imagem do governo
Cristina Kirchner, no ano passado, enquanto saudava militantes na Casa Rosada. “Nisman foi assassinado!”. Com estas palavras os argentinos, famosos por seu ceticismo, expressaram-se nas conversas entre amigos, colegas e parentes na segunda-feira passada, quando os meios de comunicação começavam a informar sobre a morte do promotor federal Alberto Nisman, que na semana anterior havia
m 2012, durante uma visita à Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos, a presidente Cristina Kirchner desafiou os cálculos dos economistas independentes argentinos, que sustentavam que a inflação naquele ano ficaria entre os 24% e 26%%. “Se realmente a inflação fosse de 25%, o país explodiria!”. Naquele ano o governo – acusado de manipular os
Grampos indicam participação de líder piqueteiro kirchnerista Luis D’Elía na operação clandestina para fechar um pacto com o Irã para a impunidade dos envolvidos no atentado contra a AMIA em 1994. A imprensa argentina revelou nesta sexta-feira gravações dos grampos telefônicos feitos pelo promotor Alberto Nisman, que evidenciam conexões de aliados do kirchnerismo com iranianos
Acima, o filme argentino “Los últimos días de la víctima”, de Adolfo Aristarain (1982) ilistra como um assassino mata uma pessoa e monta – com simplicidade – o cenário para que pareça um suicídio. Nisman também morreu no banheiro (embora não na banheira). E o governo insitia que a porta estava trancada por dentro (mas
Acima, o filme argentino “Los últimos días de la víctima”, de Adolfo Aristarain (1982) ilistra como um assassino mata uma pessoa e monta – com simplicidade – o cenário para que pareça um suicídio. Nisman também morreu no banheiro (embora não na banheira). E o governo insitia que a porta estava trancada por dentro (mas
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