Presidente mexicano se diz otimista com relacionamento com EUA após chegada de Trump
Para Enrique Peña Nieto, nova agenda bilateral ‘será positiva’ e ‘em benefício das sociedades de ambas nações’
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Por Redação Internacional
Atualização:
CIDADE DO MÉXICO - O presidente do México, Enrique Peña Nieto, disse na quinta-feira ter um "otimismo fundado" sobre a construção de uma nova agenda de trabalho com os EUA a partir da chegada do republicano Donald Trump à Casa Branca.
"Tenho um fundado otimismo de que realmente vamos poder construir uma nova agenda de trabalho na relação bilateral", afirmou Peña Nieto a representantes da indústria de rádio e televisão do país. Ele expressou sua confiança de que a nova agenda bilateral "será positiva" e "em benefício das sociedades de ambas nações".
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O líder mexicano retomou o lema da reunião deste setor da indústria - "União, diálogo e respeito" - para simbolizar o espírito que seu governo pretende ter com relação às conversas com os americanos em razão da chegada em janeiro de Trump à presidência dos EUA, o principal parceiro comercial dos mexicanos.
O México buscará estabelecer com o próximo governo "uma relação de diálogo, respeito e confiança, porque ambos países somos aliados, parceiros e vizinhos", reiterou.
Peña Nieto destacou ainda que sua prioridade "será cuidar do México e proteger os mexicanos" e insistiu em seu apelo à unidade diante deste "novo capítulo de nossa relação bilateral".
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Imprensa internacional destaca vitória de Donald Trump nos EUA
1 / 16Imprensa internacional destaca vitória de Donald Trump nos EUA
The Washington Post (EUA)
Jornais americanos e de outros países reagiram com um misto de surpresa e temor com a eleição do republicano. A chamada principal do portal doTheWashi... Foto: ReproduçãoMais
The New York Times (EUA)
Curiosamente, o jornalThe New York Timesestampou na sua página principal na internet a mesma chamada do concorrenteThe Washington Post: "Trump triunfa... Foto: ReproduçãoMais
Los Angeles Times (EUA)
"Trump vence a presidência", destacou o jornalLos Angeles Timesnachamada principal de seu portal Foto: Reprodução
The Wall Street Journal (EUA)
O jornalThe Wall Street Journaldestacou a "surpreendente vitória de Trump". Foto: Reprodução
Miami Herald (EUA)
O jornalMiami Heralddestacou o "impulso da Flórida" para a vitória de Trump. Foto: Reprodução
El Economista (México)
“Os Estados Unidos votaram pelo muro e pelas mentiras de Donald Trump”, afirmou o jornal mexicanoEl Economista. Foto: Reprodução
El Universal (México)
O também mexicanoEl Universalapontou que a vitória de Trump gera “incerteza mundial”. Foto: Reprodução
Reforma (México)
“A tremer!”, destacou o site do jornal mexicanoReforma. Foto: Reprodução
Financial Times (Reino Unido)
O jornal britânicoFinancial Timesescreveu que Donald Trump venceu "eleição histórica nos Estados Unidos". Foto: Reprodução
The Guardian (Reino Unido)
O também britânicoThe Guardiandestaca a reação no mundo à vitória de Trump. Foto: Reprodução
The Independent (Reino Unido)
A cobertura do portal do jornalThe Independentdestacou o primeiro discurso de Trump como presidente eleito, considerado uma tentativa de "acalmar a te... Foto: ReproduçãoMais
Le Figaro (França)
O jornal francêsLe Figarodestacou que o atual presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, convidou o seu sucessor, Donald Trump, para uma reunião na C... Foto: ReproduçãoMais
Le Monde (França)
O também francêsLe Mondedestacou declaração dopresidente François Hollande sobre a eleição de Trump: "Um período de incerteza". Foto: Reprodução
El País (Espanha)
"Donald Trump eleito presidente dos Estados Unidos", destacou o jornal espanholEl País. Foto: Reprodução
Corriere della Sera (Itália)
O jornal italianoCorriere della Seradestacou o discurso de Trump: "Serei o presidente de todos. É hora de nos unirmos". Foto: Reprodução
La Reppublica (Itália)
O discurso de Trump foi destacado por outro jornal italiano,La Reppublica. Foto: Reprodução
O presidente mexicano conversou na quarta-feira com Trump e qualificou o diálogo como "amável e respeitoso", acrescentando que ambos concordaram em se reunir "preferencialmente" ainda na etapa de transição. / EFE