Sempre escrevo que o Oriente Médio é um lugar complexo. Imagine que você seja curdo, por exemplo. Dependendo do lugar que você estiver, você pode pode ser considerado um herói no combate ao ISIS (Grupo Estado Islâmico ou Daesh) ou um militante terrorista para a Turquia. Também influencia quem te classificará. Os guerreiros curdos do
Há uma excelente notícia no Oriente Médio e quase ninguém fala nada. As armas químicas da Síria foram totalmente destruídas menos de um ano depois de estes armamentos terem sido usados nos arredores de Damasco em ação atribuída pelos EUA e países europeus às forças de Bashar al Assad – o regime sírio, assim como
no twitter @gugachacra Acompanhem a cobertura ao vivo da iniciativa palestina na ONU no Portal do Estadão A Palestina moveu as duas primeiras peças hoje no tabuleiro da crise no Oriente Médio. Primeiro, Mahmoud Abbas apresentou a Ban ki-moon o pedido de reconhecimento do Estado. Em seguida delineou a sua proposta de paz no plenário da
Na véspera de o presidente palestino, Mahmoud Abbas, apresentar formalmente o pedido para ingressar como Estado pleno nas Nações Unidas, o ex-presidente Bill Clinton culpou ontem primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, pelo fracasso no processo de paz do Oriente Médio. Hoje, o New York Times fez o mesmo em editorial. Apesar de não ter
no twitter @gugachacra Estive ontem no plenário da Assembleia Geral das Nações Unidas para escutar os presidentes Dilma Rousseff e Barack Obama. Mas fui embora antes de Nicolas Sarkozy delinear a sua proposta para os palestinos. Uma pena. O presidente da França adotou a posição mais realista. Espero que, diferentemente de mim, Mahmoud Abbas tenha acompanhado
no twitter @gugachacra Assim como nesta semana em Nova York, a questão da Palestina também dividiu as Nações Unidas 64 anos atrás, quando muitas das lideranças no poder atualmente eram crianças ou sequer haviam nascido. Foram 33 votos a favor, 13 contra e dez abstenções na votação da Partilha, que culminou na criação do Estado de
no twitter @gugachacra Se eu fosse o Binyamin Netanyahu, não perderia a oportunidade histórica de reconhecer o Estado palestino nas Nações Unidas. E quem concorda comigo é o Yossi Beilin, principal negociador pelo lado israelense dos Acordos de Oslo. Na semana passada, conversamos por mais de uma hor em um hotel aqui de Nova York sobre
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