Aqui nos Estados Unidos e na maior parte das democracias e mesmo ditaduras do mundo, o VOTO é um DIREITO. A pessoa pode querer ou não votar. Caso prefira assistir a um jogo de futebol, ficar na piscina, não faltar a uma reunião de trabalho, ler um blog ou fazer o que quiser, terá esta LIBERDADE.
O comparecimento às urnas, especialmente em nações democráticas, dá uma maior ou menor legitimidade a um governante. O voto, neste caso, acaba tendo um peso maior. Barack Obama e Mitt Romney sabem da importância de convencer as pessoas não apenas a votarem neles, como também a irem votar.
No Brasil, o voto é um DEVER, por mais que insistam se tratar de um direito. Você NÃO tem LIBERDADE de não votar. É uma OBRIGAÇÃO. Caso você tenha alguma emergência médica, decida viajar ou opte até mesmo por ver um VT do jogo do Palmeiras, precisará justificar ou pagar uma multa. Verdade, o valor é insignificante, mas o tempo de ir até uma zona eleitoral, não.
Por este motivo, pergunto se vocês preferem a LIBERDADE de votar ou não, como nos EUA, ou a OBRIGATORIEDADE, como no Brasil?
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O jornalista Gustavo Chacra, correspondente do jornal "O Estado de S. Paulo" e do portal estadão.com.br em Nova York e nas Nações Unidas desde 2009, é mestre em Relações Internacionais pela Universidade Columbia. Também é comentarista do programa Em Pauta, na Globo News. Já fez reportagens do Líbano, Israel, Síria, Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Egito, Turquia, Omã, Emirados Árabes, Iêmen e Chipre quando era correspondente do jornal no Oriente Médio. Participou da cobertura da Guerra de Gaza, Crise em Honduras, Crise Econômica nos EUA e na Argentina, Guerra no Líbano, Terremoto no Haiti e crescimento da Al-Qaeda no Iêmen.No passado, trabalhou como correspondente da Folha em Buenos Aires. Este blog foi vencedor do Prêmio Estado de Jornalismo, empatado com o blogueiro Ariel Palacios