Quando os israelenses conquistaram Jerusalém Oriental, em 1967, diziam que o direito de todas as religiões frequentarem seus lugares sagrados seria garantido. Os judeus não queriam que cristãos e muçulmanos enfrentassem os mesmos obstáculos que os jordanianos impuseram nos 19 anos que dominaram a parte oriental da cidade sagrada. Entre 1948 e 1967, os judeus eram impedidos pela monarquia Hashemita de rezar no muro das Lamentações.
Os muçulmanos com menos de 50 anos já são proibidos pelas autoridades israelenses de irem à mesquita do Domo da Rocha às sextas-feiras, dia sagrado islâmico. Agora, os cristãos de Gaza com menos de 35 anos tampouco podem ir a Jerusalém e Belém ver o Papa. Verdade, estes cristãos são majoritariamente ortodoxos e Bento XVI representa a Igreja Católica. Mas por que eles não têm o direito de ver um dos grandes líderes do cristianismo mundial?
Muçulmanos e cristãos palestinos, hoje, em 2009, não possuem liberdade para total para visitar os locais sagrados de suas religiões em Israel.
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