Mas o pré-candidato republicano está errado. O principal interrogador dos EUA usado no bem sucedido combate à Al Qaeda na década passada se chama Ali Soufan, do FBI (polícia federal). Ele era muçulmano, libanês-americano e disse que nunca precisou torturar ninguém para conseguir informações.
Se a estratégia de Trump tivesse sido implementada no passado, Ali Soufan teria sido impedido de entrar nos EUA por ser muçulmano. E o FBI não teria o seu principal interrogador no pós 11 de Setembro e um dos raros fluente em árabe no serviço de inteligência americano.