O chanceler está a caminho de Moscou. Apesar disso, ele garante que não falou com caso de Pizzolato com as autoridades italianas. "É cedo para comentar", disse o ministro em declarações à Ansa.
"Ainda é segunda-feira", justificou. Segundo ele, "ainda não" foram realizadas consultas sobre um pedido de extradição.
"O tema está sendo acompanhado pelo Ministério da Justiça", justificou Figueiredo. Pizzolato foi o diretor de marketing do Banco do Brasil e foi condenado a mais de 12 anos de prisão.