Lourival Sant'Anna
30 de abril de 2017 | 09h46
Desde que Donald Trump se elegeu, o maior anseio dos aliados e parceiros dos Estados Unidos passou a ser que ele não cumprisse suas promessas de campanha, tanto no comércio quanto na defesa e na política externa. É o que tem acontecido, para alívio de europeus, mexicanos, canadenses, japoneses, sul-coreanos e chineses, e para apreensão de russos e do regime sírio. Israel e Irã ainda são mantidos em suspense.
Isso não significa necessariamente que o mundo esteja mais seguro, mais distante de uma guerra. As contingências internas – sempre elas – ainda podem levar Trump a acreditar que uma aventura militar seja o atalho mais curto para reforçar seu poder em casa.
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