O Líbano sempre foi considerado "não um país, mas uma mensagem", por seu mosaico humano. Mas a realidade mostra que, para que esse mosaico continue intacto, é preciso que o Líbano assegure, antes de tudo, a sua condição de país. Na minha coluna no Estadão deste domingo, analiso a renúncia e a volta do primeiro-ministro Saad Hariri, como resultado da interferência de outros países nos assuntos internos do Líbano.