É colunista do 'Estadão' e analista de assuntos internacionais. Escreve uma vez por semana.
Opinião|Democracia madura
No Brasil, na Argentina e na França, reformas são identificadas com "a direita" ou "o centro". Entretanto, o Chile está no que se chama aqui de "segunda geração de reformas". Esquerda e direita têm se revezado no poder aqui. Mas o país já chegou a alguns consensos mínimos, que o permitem andar para a frente, errar, acertar, corrigir o rumo. É o que se pode esperar de uma democracia madura.