É colunista do 'Estadão' e analista de assuntos internacionais. Escreve uma vez por semana.
Opinião|Nacionalismo e futebol
A Copa é sempre um retrato do mundo. A presença de jogadores croatas, sérvios e kosovares expôs na Rússia as feridas abertas dos Bálcãs. Todos os países têm contas a acertar com os direitos humanos. O esporte tem mais a ensinar à política do que o contrário. Ele oferece a chance de trocar o nativismo e a xenofobia por um patriotismo lúdico, com respeito pelo adversário.