Pare e pense: Achiropita. Em mim, nesse momento, algo vocifera da barriga, quase me convencendo de que o processamento daquele tipo de dado mudou de setor. Rolou goela abaixo, da cabeça para o estômago, em queda livre, sem escala. E acendeu o pavio que culminou na oportuna e faminta pergunta que fiz há uns 3 anos: ?Achiropita... É de comer? ?.
Coincidência ou não, a ingênua questão que revelou minha latifundiária ignorância veio rebocando comida. Toneladas dela. Quantidades inimagináveis para a