Estadão
26 de dezembro de 2010 | 00h01
Araka Ikpeng, o cacique da aldeia, caminha em direção à entrada da maloca principal. Foto: Roberto Almeida/AE
Menina Ikpeng à porta de uma das onze escuras malocas da aldeia Moygu. Foto: Roberto Almeida/AE
Entre as crianças Ikpeng, o não-índio ainda é curiosidade - eles olham fixamente para a câmera. Foto: Roberto Almeida/AE
Garotos Ikpeng se preparam para a festa “Moyngo”, que significa “alegria” pelo fim da estação seca. Foto: Roberto Almeida/AE
Pai e filho, já preparados para a festa, esperam o início da dança atrás de uma das malocas. Foto: Roberto Almeida/AE
Kamati Ikpeng, autointitulado “cineasta da aldeia”, registra o início da festa. Foto: Roberto Almeida/AE
A dança acontece no centro da aldeia e no interior da maloca principal. Foto: Roberto Almeida/AE
Os mais velhos da aldeia não deixam de lado as bordunas, como na foto, e o arco e flecha. Foto: Roberto Almeida/AE
Enfileirados, os meninos Ikpeng batem o pé em ritmo contínuo, pontuando a festa com chocalhos de caroço de pequi. Foto: Roberto Almeida/AE
Furigá Ikpeng, um dos líderes da aldeia, assiste à apresentação. Foto: Roberto Almeida/AE
Com filho no colo, jovem Ikpeng grava os cantos do Moyngo para guardá-los no acervo digital da aldeia. Foto: Roberto Almeida/AE
Garotos adornados com algodão e pintados com jenipapo e urucum dançam o Moyngo. Foto: Roberto Almeida/AE
Menina Ikpeng, com algodão no cabelo como parte dos adereços, brinca com um pente de cabelos. Foto: Roberto Almeida/AE
As danças continuam por toda a tarde, formada por jovens casais Ikpeng. Foto: Roberto Almeida/AE
No detalhe, o cabelo pintado de urucum e as listras negras de uma mistura de jenipapo e carvão. Foto: Roberto Almeida/AE
Fantasias dos Ikpeng, feitas de algodão e madeira, emulam animais, como pássaros da região do Xingu. Foto: Roberto Almeida/AE
Futebol não é proibido na aldeia e as meninas também jogam. Foto: Roberto Almeida/AE
Uma cigarra zune na mão fechada do garotinho Ikpeng, que se diverte ao ouvi-la. Foto: Roberto Almeida/AE
Reunidos na mata, os garotos coletam e moldam folhas e galhos para fazer realizar seus desejos. Foto: Roberto Almeida/AE
No final da tarde, após calor sufocante, uma chuva forte cai na aldeia Moygu e refresca o garotinho. Foto: Roberto Almeida/AE
Sem demora, eles saem correndo da maloca para brincar nas poças d’água que se formam no centro da aldeia. Foto: Roberto Almeida/AE
Com seus “desejos” de folhas e galhos amarrados às costas, os jovens Ikpeng voltam a dançar. Foto: Roberto Almeida/AE
O sol ressurge e logo se põe no Xingu: pai e filhos vão descansar em sua maloca. Foto: Roberto Almeida/AE
Do outro lado, um arco-íris aparece por sobre a maloca principal e as crianças saem para brincar. Foto: Roberto Almeida/AE
No dia seguinte, alunos da escola indígena recebem seus diplomas e posam para suas fotos de formatura . Foto: Roberto Almeida/AE
O céu vermelho do Xingu contrasta com a jovem Ikpeng, que leva uma lata d’água na cabeça até sua maloca. Foto: Roberto Almeida/AE
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