Lançada na semana de abertura dos debates da 68ª Assembleia Geral da organização,a declaração principal da campanha ressalta que o uso da violência sexual como arma de guerra ainda é "recorrente" e acentua as hostilidades que perpetuam diversos tipos de conflito armado.
Hague e Zainab comemoraram o número expressivo de países que endossaram o documento. "Essa declaração, apoiada por tantos países, marca uma verdadeira mudança global de postura a respeito de estupro e violência sexual em áreas de guerra. É a declaração mais direta que já fizemos, em todos os tempos, de que a comunidade internacional deve e vai combater esses crimes", afirmou o britânico.
Leia a íntegra da declaração da ONU aqui (em inglês)