Luiz Moncau
18 de dezembro de 2009 | 06h30
Paramédico americano (ao fundo) socorre vítima de atentado Foto:AP
O envio de mais 30 mil soldados americanos para o Afeganistão pode ser acompanhado de um aumento de até 56 mil funcionários civis terceirizados – entre seguranças, técnicos em várias áreas e pessoal de apoio -, expandindo ainda mais a vasta presença do setor privado americano em uma zona de guerra. É o que aponta um novo estudo do Serviço de Pesquisas do Congresso (CRS, na sigla em inglês).
Parte desse novo contigente irá se envolver em obras e projetos tocados por empresas americanas e deverá elevar para 160 mil o número de terceirizados no país.
O levantamento do CRS mostra que, há um ano, os terceirizados respondiam por 69% do pessoal mantido pelo Pentágono no Afeganistão. (The Washington Post)
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