Expressando sua "indeclinável vontade de seguir trabalhando com o governo e com a nação irmã do Brasil para aprofundar a estreita e rica relação que une os países", o governo de Cristina Kirchner afirmou que a vitória da petista "afirma a continuidade das políticas que vêm se desenvolvendo no Mercosul, como a Unasul, para o bem-estar de toda a comunidade latino-americana".
Dilma se torna uma das três chefes de Estado na América Latina, ao lado de Cristina Kirchner, da Argentina, e Laura Chinchilla, da Costa Rica.