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Sete consequências da saída britânica da UE para os EUA


Na avaliação do jornal britânico The Guardian, os EUA têm muito a perder com a saída do Reino Unido da União Europeia

Por Redação Internacional

1-Economia De acordo com estimativa do Fundo Monetário Internacional, a saída poderia representar uma queda de meio ponto porcentual na produção de todas as economias avançadas até 2019, incluindo os EUA.

2-Mercado financeiro Uma turbulência no mercado de títulos já está tendo um impacto mais direto sobre a política monetária dos EUA após a declaração da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, alertando que a incerteza sobre a Brexit foi um fator na decisão da instituição de não aumentar as taxas de juros esta semana.

3-Aliança Transatlântica A maior preocupação em Washington não é apenas sobre a influência de um declínio de um de seus mais importantes aliados dentro da Europa, mas a de um efeito desestabilizador que a saída possa ter no continente como um todo. Se outros Estados-membros seguirem o exemplo britânico, a própria UE poderia lentamente se desfazer, ficando vulnerável a uma crescente influência econômica russa ou até mesmo o enfraquecimento da Otan.

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4-Investimentos corporativos Multinacionais americanas como Ford e Goldman Sachs têm liderado os pedidos das corporações para que os eleitores britânicos considerem os efeitos para os investimentos estrangeiros ao deixar o maior bloco comercial do mundo .

5-Ideais da 'angloesfera' Entusiastas da saída do bloco sempre mencionam os laços históricos entre as nações de língua inglesa como uma razão para não temer um eventual ostracismo pela Europa. Mas da perspectiva americana, está longe de estar claro quais seriam os benefícios com essa mudança. A influência britânica na Comissão Europeia tem ajudado a espalhar as tradições legais anglo-saxões e os princípios do mercado livre na 'angloesfera'.

6-Flutuação da moeda A mais certa consequência da Brexit a curto prazo deverá ser um colapso do valor da libra e, possivelmente do euro, em detrimento a outras moedas internacionais estáveis. Por quanto tempo isso irá durar ainda depente, mas há poucas dúvidas de que um dólar forte é a última coisa que os exportadores dos EUA querem agora.

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7-Agitação política O protecionismo comercial é apenas uma área onde as políticas domésticas americanas poderiam ser afetadas negativamente pela Brexit. O sentimento anti-imigração já inflamando por Donald Trump poderia receber um maior respaldo se os britânicos decidirem sair do bolo, possivelmente alimentando nacionalistas populistas pelo mundo de que eles estão em ascensão. Cameron seria forçado a renunciar enquanto Barack Obama entraria em sua fase 'pato manco', deixando as democracias do Ocidente enfraquecidas para responder a esse fenômeno.

1-Economia De acordo com estimativa do Fundo Monetário Internacional, a saída poderia representar uma queda de meio ponto porcentual na produção de todas as economias avançadas até 2019, incluindo os EUA.

2-Mercado financeiro Uma turbulência no mercado de títulos já está tendo um impacto mais direto sobre a política monetária dos EUA após a declaração da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, alertando que a incerteza sobre a Brexit foi um fator na decisão da instituição de não aumentar as taxas de juros esta semana.

3-Aliança Transatlântica A maior preocupação em Washington não é apenas sobre a influência de um declínio de um de seus mais importantes aliados dentro da Europa, mas a de um efeito desestabilizador que a saída possa ter no continente como um todo. Se outros Estados-membros seguirem o exemplo britânico, a própria UE poderia lentamente se desfazer, ficando vulnerável a uma crescente influência econômica russa ou até mesmo o enfraquecimento da Otan.

4-Investimentos corporativos Multinacionais americanas como Ford e Goldman Sachs têm liderado os pedidos das corporações para que os eleitores britânicos considerem os efeitos para os investimentos estrangeiros ao deixar o maior bloco comercial do mundo .

5-Ideais da 'angloesfera' Entusiastas da saída do bloco sempre mencionam os laços históricos entre as nações de língua inglesa como uma razão para não temer um eventual ostracismo pela Europa. Mas da perspectiva americana, está longe de estar claro quais seriam os benefícios com essa mudança. A influência britânica na Comissão Europeia tem ajudado a espalhar as tradições legais anglo-saxões e os princípios do mercado livre na 'angloesfera'.

6-Flutuação da moeda A mais certa consequência da Brexit a curto prazo deverá ser um colapso do valor da libra e, possivelmente do euro, em detrimento a outras moedas internacionais estáveis. Por quanto tempo isso irá durar ainda depente, mas há poucas dúvidas de que um dólar forte é a última coisa que os exportadores dos EUA querem agora.

7-Agitação política O protecionismo comercial é apenas uma área onde as políticas domésticas americanas poderiam ser afetadas negativamente pela Brexit. O sentimento anti-imigração já inflamando por Donald Trump poderia receber um maior respaldo se os britânicos decidirem sair do bolo, possivelmente alimentando nacionalistas populistas pelo mundo de que eles estão em ascensão. Cameron seria forçado a renunciar enquanto Barack Obama entraria em sua fase 'pato manco', deixando as democracias do Ocidente enfraquecidas para responder a esse fenômeno.

1-Economia De acordo com estimativa do Fundo Monetário Internacional, a saída poderia representar uma queda de meio ponto porcentual na produção de todas as economias avançadas até 2019, incluindo os EUA.

2-Mercado financeiro Uma turbulência no mercado de títulos já está tendo um impacto mais direto sobre a política monetária dos EUA após a declaração da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, alertando que a incerteza sobre a Brexit foi um fator na decisão da instituição de não aumentar as taxas de juros esta semana.

3-Aliança Transatlântica A maior preocupação em Washington não é apenas sobre a influência de um declínio de um de seus mais importantes aliados dentro da Europa, mas a de um efeito desestabilizador que a saída possa ter no continente como um todo. Se outros Estados-membros seguirem o exemplo britânico, a própria UE poderia lentamente se desfazer, ficando vulnerável a uma crescente influência econômica russa ou até mesmo o enfraquecimento da Otan.

4-Investimentos corporativos Multinacionais americanas como Ford e Goldman Sachs têm liderado os pedidos das corporações para que os eleitores britânicos considerem os efeitos para os investimentos estrangeiros ao deixar o maior bloco comercial do mundo .

5-Ideais da 'angloesfera' Entusiastas da saída do bloco sempre mencionam os laços históricos entre as nações de língua inglesa como uma razão para não temer um eventual ostracismo pela Europa. Mas da perspectiva americana, está longe de estar claro quais seriam os benefícios com essa mudança. A influência britânica na Comissão Europeia tem ajudado a espalhar as tradições legais anglo-saxões e os princípios do mercado livre na 'angloesfera'.

6-Flutuação da moeda A mais certa consequência da Brexit a curto prazo deverá ser um colapso do valor da libra e, possivelmente do euro, em detrimento a outras moedas internacionais estáveis. Por quanto tempo isso irá durar ainda depente, mas há poucas dúvidas de que um dólar forte é a última coisa que os exportadores dos EUA querem agora.

7-Agitação política O protecionismo comercial é apenas uma área onde as políticas domésticas americanas poderiam ser afetadas negativamente pela Brexit. O sentimento anti-imigração já inflamando por Donald Trump poderia receber um maior respaldo se os britânicos decidirem sair do bolo, possivelmente alimentando nacionalistas populistas pelo mundo de que eles estão em ascensão. Cameron seria forçado a renunciar enquanto Barack Obama entraria em sua fase 'pato manco', deixando as democracias do Ocidente enfraquecidas para responder a esse fenômeno.

1-Economia De acordo com estimativa do Fundo Monetário Internacional, a saída poderia representar uma queda de meio ponto porcentual na produção de todas as economias avançadas até 2019, incluindo os EUA.

2-Mercado financeiro Uma turbulência no mercado de títulos já está tendo um impacto mais direto sobre a política monetária dos EUA após a declaração da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, alertando que a incerteza sobre a Brexit foi um fator na decisão da instituição de não aumentar as taxas de juros esta semana.

3-Aliança Transatlântica A maior preocupação em Washington não é apenas sobre a influência de um declínio de um de seus mais importantes aliados dentro da Europa, mas a de um efeito desestabilizador que a saída possa ter no continente como um todo. Se outros Estados-membros seguirem o exemplo britânico, a própria UE poderia lentamente se desfazer, ficando vulnerável a uma crescente influência econômica russa ou até mesmo o enfraquecimento da Otan.

4-Investimentos corporativos Multinacionais americanas como Ford e Goldman Sachs têm liderado os pedidos das corporações para que os eleitores britânicos considerem os efeitos para os investimentos estrangeiros ao deixar o maior bloco comercial do mundo .

5-Ideais da 'angloesfera' Entusiastas da saída do bloco sempre mencionam os laços históricos entre as nações de língua inglesa como uma razão para não temer um eventual ostracismo pela Europa. Mas da perspectiva americana, está longe de estar claro quais seriam os benefícios com essa mudança. A influência britânica na Comissão Europeia tem ajudado a espalhar as tradições legais anglo-saxões e os princípios do mercado livre na 'angloesfera'.

6-Flutuação da moeda A mais certa consequência da Brexit a curto prazo deverá ser um colapso do valor da libra e, possivelmente do euro, em detrimento a outras moedas internacionais estáveis. Por quanto tempo isso irá durar ainda depente, mas há poucas dúvidas de que um dólar forte é a última coisa que os exportadores dos EUA querem agora.

7-Agitação política O protecionismo comercial é apenas uma área onde as políticas domésticas americanas poderiam ser afetadas negativamente pela Brexit. O sentimento anti-imigração já inflamando por Donald Trump poderia receber um maior respaldo se os britânicos decidirem sair do bolo, possivelmente alimentando nacionalistas populistas pelo mundo de que eles estão em ascensão. Cameron seria forçado a renunciar enquanto Barack Obama entraria em sua fase 'pato manco', deixando as democracias do Ocidente enfraquecidas para responder a esse fenômeno.

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