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O blog da Internacional do Estadão

Cronologia: 40 dias de crise política na Venezuela

23 de janeiro de 2019:Juan Guaidó se declara presidente interino, após o Congresso considerar a reeleição de Nicolás Maduro de fraudulenta.Venezuela rompe relações diplomáticas com os EUA, após Washington reconhecer Guaidó.

Por Redação Internacional
Atualização:

24: Exército renova seu apoio a Maduro.

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26: No Conselho de Segurança da ONU, EUA pedem a todos os países que apoiem o líder opositor. Rússia e China bloqueiam projeto americano. Opositores oferecem anistia aos militares que se rebelarem contra maduro.

28: EUA sancionam a estatal PDVSA e dão a Guaidó o controle de ativos e contas venezuelanas no país.

29: Tribunal Supremo de Justiça proíbe Guaidó de sais da Venezuela e congela suas contas.

1 de fevereiro: Washington reitera que "todas as opções estão sobre a mesa" para restaurar a democracia na Venezuela.

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4: Mais de 20 países europeus reconhecem Guaidó após o fim do ultimato para maduro convocar eleições livres.

7: Um carregamento de remédios e alimentos enviado pelos EUA chega à cidade colombiana de Cúcuta, cuja fronteira com a Venezuela é fechada por Maduro.

8: Maduro fecha o tráfego aéreo e marítimo com Curaçao, outro centro de ajuda humanitária.

21: Governo venezuelano fecha a fronteira com o Brasil, onde também há ajuda armazenada.

22: Megaconcerto em Cúcuta em apoio aos venezuelanos. Maduro fecha outras quatro pontes fronteiriças com a Colômbia.

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23: Distúrbios entre as fronteiras da Venezuela com Colômbia e com Brasil terminam com sete mortos e centenas de feridos. Venezuela rompe relações com a Colômbia.

Confronto na fronteira da Venezuela com o Brasil - FOTO DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO  Foto: DANIEL TEIXEIRA

25: Guaidó participa em Bogotá de reunião do Grupo de Lima.

28 a 3 de março: Guaidó parte da Colômbia e inicia visitas a Brasil, Paraguai, Argentina e Equador.

4: Guaidó retorna à Venezuela, apesar das ameaças de prisão.

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