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Cronologia: Regulamentação contra o véu islâmico na UE

Veja as principais decisões de países e da UE contra a burca e o niqab

Por Redação Internacional
Atualização:

Setembro de 2003 A Corte Constitucional decide a favor de uma professora de origem afegã que queria usar um véu islâmico no trabalho, mas diz que cabe aos Estado proibir o adereço se quiserem. Metade das regiões alemãs o fizeram.

Fevereiro de 2004 A Assembleia Nacional francesa debate uma lei para banir símbolos religiosos de escolas

Cobre todo o rosto e deixa apenas uma faixa para os olhos. Apesar de não ser obrigatório na Arábia Saudita, é quase sempre usadocom uma abayapelas mulheres em público Foto: REUTER/Mohamed Abd El Ghany

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Março de 2010 Um comitê da Bélgica vota a favor do banimento do niqab e da burca em público.

Abril de 2011 Mulheres francesas são proibidas de usar o niqab em público. Três meses depois, a Bélgica aprova a lei proposta pelo comitê em 2010 e também bane o niqab e a burca

Julho de 2014 Corte Europeia de Direitos Humanos mantém a decisão francesa, com o argumento de que é um objetivo legítimo das autoridades em prol da coletividade

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Maio de 2015 A Holanda aprova um veto parcial ao véu islâmico, restrito ao transporte público e alguns locais públicos

Agosto de 2016 Premie francês, Manuel Valls, defende vetos municipais ao burquini - o maiô islâmico que cobre partes do corpo das muçulmanas.

Dezembro de 2017 A chanceler alemã Angela Merkel apoia o veto parcial à burca e ao niqab sempre que 'legalmente possível'

Janeiro de 2017 A Áustria proíbe véus que cobrem todo o rosto em tribunais e escolas

Março de 2017 Corte Europeia de Justiça decide que empregadores podem vetar símbolos religiosos desde que a empresa tenha regras de neutralidade

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