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Família divulga carta de americana refém do EI morta na Síria

Por Redação Internacional
Atualização:

A família de Kayla Mueller, a agente humanitária americana refém do Estado Islâmico cuja morte foi confirmada nesta terça-feira, 10, divulgou uma cópia de uma carta escrita por ela em 2014 enquanto estava em cativeiro. A carta, aparentemente, foi entregue por um refém que compartilhou o cativeiro com Kayla e conseguiu escapar ou foi libertado.

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Kayla diz que estava sendo tratada com respeito pelos sequestradores, estava bem de saúde e não estava ferida. Ela lamenta ter dado preocupação para a família e diz não merecer seu "perdão" pelo que fez.

A americana deixa claro que não queria que a família fosse responsável por negociar sua libertação. "Se houver qualquer outra opção, aceite. Mesmo que leve mais tempo."

Na sexta-feira, os pais de Kayla, Carl e Marsha Mueller, de Prescott (Arizona), após o Estado Islâmico afirmar que um ataque aéreo da Jordânia havia matado a americana, afirmaram que os sequestradores dela haviam contatado a família diretamente para negociar sua libertação.

"Para aqueles na posição de responsáveis por manter Kayla, em respeito a seu alerta e por preocupação com a segurança dela, mantivemos o silêncio sobre ela até agora", afirmou a família, no comunicado divulgado na sexta-feira, primeira vez que o nome da jovem como uma refém do EI foi confirmado publicamente. Ela foi sequestrada no dia 4 de agosto de 2013.

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