João Coscelli
30 de setembro de 2011 | 19h40
Revolucionários líbios se preparam para sacrificar um camelo em homenagem aos combatentes que morreram nos confrontos contra as tropas do ditador Muamar Kadafi durante os seis meses de guerra civil pelos quais a nação africana passou. Os rebeldes, que expulsaram o coronel de Trípoli, onde ele mantinha seu quartel-general, lutam para “libertar” o resto do país e encerrar o regime de 42 anos de Kadafi.
De acordo com o Conselho Nacional de Transição (CNT), o órgão de governo rebelde, mais de 25 mil pessoas morreram nos confrontos, que começaram em fevereiro. A cifra, inconfirmada, não detalha quantos são civis, combatentes e quantos estavam do lado do ditador.
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