Redação Internacional
21 de setembro de 2011 | 11h31
NOVA YORK – A presidente Dilma Rousseff, dando continuidade à tradição de o Brasil abrir a sessão anual da Assembleia-Geral da ONU, faz discurso nesta quarta-feira, 21, na sede da organização em Nova York. Acompanhe ao vivo as palavras da presidente e os discursos de outros líderes. Os posts estão no horário de Brasília.
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Os destaques dos discursos da quarta-feira, 21
11h09 – Ao concluir o discurso, Dilma é aplaudida de pé pelos presentes na sala da Assembleia-Geral.
11h04 – “Venho de um país no qual judeus e árabes vivem em paz”, afirma Dilma (foto abaixo).
11h03 – Dilma fala em paz duradoura no Oriente Médio. E defende a criação de um Estado palestino.
11h02 – “Quero estender ao Sudão do Sul as boas vindas ao nosso grupo de nações”, diz a presidente. E segue: “Lamento ainda não poder saudar nessa tribuna o ingresso da Palestina”, diz. Ela é aplaudida.
11h – “Vivemos em paz com os nossos vizinhos há mais de 140 anos”, diz Dilma. Ela também menciona o compromisso de abdicar de programa nuclear. Segundo a presidente, o Brasil é um “vetor de paz”.
10h59 – Dilma defende o ideal de liberdade no mundo árabe, relata o correspondente em Nova York.
10h57 – De acordo com o correspondente do estadão.com.br em Nova York, Gustavo Chacra, os presidentes americano, Barack Obama, e do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, não estão na sala da Assembleia-Geral durante o discurso de Dilma.
10h56 – Chacra, de Nova York: Dilma diz que Brasil tem pleno emprego e situação é inversa dos EUA. Diz que quer ajudar.
10h55 – “É preciso combater as causas e não apenas as consequências da instabilidade”, diz a presidente.
10h53 – A presidente Dilma segue falando sobre a crise financeira mundial.
10h49 – “É vital combater essa praga”, diz Dilma em referência aos mais de 200 milhões de desempregados no mundo.
10h47 – A presidente Dilma começa a falar sobre a crise econômica mundial. Segundo ela, “todos os países têm o direito de participar das soluções” para a crise. “Crise econômica pode provocar ruptura política e social”, diz. Para assistir ao discurso no português original, acesse o site da NBR.
10h46 – Dilma: “Divido essa emoção com mais da metade dos seres humanos do planeta que, como eu, nasceram mulheres”. Ela é novamente aplaudida. A voz da presidente demonstra que ela está emocionada.
10h45 – “Pela primeira vez na história das Nações Unidas uma voz feminina inaugura o debate geral. É a voz da democracia e da igualdade”. Dilma é aplaudida logo ao começar o discurso.
10h44 – A presidente Dilma é anunciada pelo catariano e sobe ao palanque para começar seu discurso. O Brasil tradicionalmente abre a sessão anual da Assembleia Geral da ONU.
10h39 – Leia, em inglês, a íntegra da fala do presidente da 66ª sessão da Assembleia-Geral da ONU, Nassir Abdulaziz al-Nasser. Assista também à fala de Al-Nasser.
10h22 – Logo após a fala do secretário geral, é a vez do presidente da 66ª sessão da Assembleia-Geral, Nassir Abdulaziz Nasser, do Catar. A presidente brasileira deve falar logo após Nasser.
10h26 – Leia, em inglês, extratos do discurso do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. Assista também à fala de Ban.
10h28 – O secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, já concluiu o discurso. A presidente Dilma deve falar logo mais. Na foto abaixo, telões exibem o discurso na sala da Assembleia-Geral da ONU.
10h26 – Entre os assuntos que Dilma deve mencionar no discurso estão a crise econômica mundial, o desejo do Brasil de ocupar um posto no Conselho de Segurança e a questão palestina.
10h21 – Apesar de Ban já ter anunciado a presidente brasileira, de acordo com o correspondente do estadão.com.br em Nova York, Gustavo Chacra, ela ainda não chegou ao local. O Brasil segue representado apenas pela embaixadora junto à ONU.
10h20 – Ban apresenta a presidente Dilma Rousseff e menciona o fato de ela ser a primeira mulher na história a abrir a sessão anual da Assembleia-Geral da ONU. É aplaudido. O discurso dela, que estava previsto para 10h (horário de Brasília) ainda não começou.
10h19 – Gustavo Chacra, correspondente do estadão.com.br em Nova York: Ban Ki-moon critica Síria na ONU, mas ignora Bahrein e Iêmen. Dilma e Obama ainda não chegaram.
10h18 – O secretário geral da ONU mencionou a Síria. Segundo Ban, após seis meses de escalada crescente de violência e repressão, “é hora de ação”.
10h17 – Ban menciona, entre outras crises no mundo, a fome na Somália. Ele alterna, em seu discurso, o inglês e o francês.
10h15 – De acordo com o secretário geral da ONU, os palestinos precisam de um Estado e Israel, de segurança. A posição
10h09 – O principal tema da agenda da ONU nesta 66ª sessão, que a presidente Dilma Rousseff abre logo mais, é a discussão sobre o Estado palestino.
10h08 – O Egito e a Líbia, que sofreram mudanças nos últimos meses, com a queda do presidente Hosni Mubarak e do ditador Muamar Kadafi, respectivamente, enviam à Assembleia-Geral da ONU novas lideranças.
10h05 – O secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, fala neste momento diante da Assembleia-Geral da ONU. Na agenda do dia estão discursos de outros líderes, entre eles o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad.
10h04 – O discurso de Dilma na abertura da Assembleia-Geral da ONU, previsto para começar às 10h (9h no horário de Nova York) está atrasado.
* O horário dos posts está no fuso de Brasília
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