Nas bancas, o rosto de DSK também estampa a capa da revista L'Express, que fala sobre os atributos do economista: "Os segredos de um presidenciável", é o título da reportagem. Ao jornal Le Parisien, o ex-diretor do FMI concedeu uma longa entrevista, também publicada na quarta, em que posa de bom administrador. "Temos de evitar o contágio da crise grega", disse.
O semanário Le Canard Enchaîné também dedicou um artigo a Strauss-Kahn, lembrando que a revista americana Time o considerou o sétimo homem mais influente do mundo. De acordo com pesquisa publicada pela revista Nouvel Observateur, DSK seria o candidato do Partido Socialista se a eleição fosse hoje: ele teria 49% da preferência dos eleitores, enquanto Martine Aubry teria 16%.
De agora até o fim do ano, e ainda nos primeiros meses de 2011, cinco livros devem ser lançados sobre Strauss-Kahn, que certamente continuará a povoar o imaginário dos franceses por um bom tempo. (Le Parisien)