Redação Internacional
03 de novembro de 2011 | 08h22
A Suécia tem leis duras contra crimes sexuais e o que se discute no caso Julian Assange não é se houve sexo consensual – ambas as acusadoras dizem que o ato não foi feito sob nenhum tipo de ameaça, física ou verbal.
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A questão é se Assange se aproveitou do “estado de vulnerabilidade” de uma das mulheres e se ele as ludibriou sobre o uso de preservativo. Caso fique provada pelo menos uma das duas acusações, ele será condenado por “estupro menor”. Uma das mulheres diz que Assange, na segunda vez que fez sexo com ela, tentou manter relações enquanto ela dormia. Ele teria ainda enganado as mulheres sobre o uso e a posição da camisinha.
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