Redação Internacional
09 de novembro de 2011 | 00h00
Em 1990, Luciano Menéndez foi beneficiado pelo então presidente argentino, Carlos Menem, com um indulto, que o livrou de ser julgado por 47 casos de homicídio, 76 de tortura e 4 acusações de sequestro.
Veja também:
‘Falcão’ da ditadura é julgado na Argentina
Menéndez foi uma peça crucial nos primeiros anos da ditadura. Em 1978, ele foi designado para comandar a invasão argentina ao Chile, cancelada graças à intervenção do papa João Paulo II. Ainda sem saber do cancelamento da ação militar contra os chilenos, ele disse: “Atravessaremos o Chile e urinarei no Pacífico”. Enfurecido com a mudança de planos da ditadura argentina, o general prometeu vingança contra os militares moderados. AP
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.