Sakineh Ashtiani, a mártir iraniana
A condenação à morte por apedrejamento da iraniana Sakineh Ashtiani, acusada de adultério e de conspirar para a morte do marido gerou uma onda de protestos no Ocidente contra a prática, adotada no Irã e em outros países islâmicos.
No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a oferecer asilo à iraniana e a presidente eleita, Dilma Roussef, qualificou a prática como barbárie. A abstenção brasileira na ONU a uma moção contra o apedrejamento também gerou críticas ao Itamaraty.