Alberto Nisman Promotor federal que investigava o caso Amia, foi encontrado morto em seu apartamento no dia 18 de janeiro, um dia antes de apresentar ao Congresso uma denúncia sobre o envolvimento da presidente Cristina Kirchner e do chanceler Hector Timerman no acobertamento de suspeitos iranianos pelo atentado em troca de acordos comerciais com o Irã
Diego Lagomarsino Técnico em informática, trabalhava com Nisman na procuradoria e lhe emprestou a arma do crime. Foi a última pessoa a ver o promotor vivo, no sábado. Pode ser condenado a até seis meses de prisão por ter sua pistola usada na morte de Nisman e disse que ele não confiava em seus guarda-costas
Viviana Fein Promotora federal, é responsável pela investigação. Colocou em dúvida a tese de suicídio defendida inicialmente pelo governo argentino. Descartou indiciar Lagomarsino pela morte do promotor.
Rubén Benitez Um dos seguranças de Nisman, foi afastado do cargo após depoimento ter apontado contradição. Teria tentado convencer o promotor a não comprar uma arma.
Luis D'Elia Líder sindical apontado nas investigações de Nisman como contato do governo com emissários do Irã para encobrir o envolvimento do país nos atentados da Amia