O documento mostra que médicos auxiliaram militares na realização de "interrogatórios cruéis e degradantes", ajudaram a implementar práticas de isolamento que deixavam os detidos desorientados e ansiosos e participaram da aplicação de "métodos dolorosos" de afogamento e alimentação forçada de presos que faziam greve de fome.
Veja abaixo o relatório completo, em inglês: