Redação Internacional
01 de dezembro de 2013 | 06h00
Um relatório produzido em parceria entre a Open Society Foundations e o Institute on Medicine as a Profession nos EUA mostrou mais um episódio polêmico da chamada guerra ao terror. Segundo o documento “Ethics abandoned”, médicos e outros profissionais da saúde acobertaram e até auxiliaram em práticas de tortura em Guantánamo e presídios da CIA.
O documento mostra que médicos auxiliaram militares na realização de “interrogatórios cruéis e degradantes”, ajudaram a implementar práticas de isolamento que deixavam os detidos desorientados e ansiosos e participaram da aplicação de “métodos dolorosos” de afogamento e alimentação forçada de presos que faziam greve de fome.
Veja abaixo o relatório completo, em inglês:
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